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Política e Economia

Tedros Ghebreyesus é reeleito diretor-geral da OMS

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Candidato única na Assembleia da Organização Mundial da Saúde, etíope obteve 155 de um total de 160 votos

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2022-05-24T18:17:00.000Z

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O etíope Tedros Adhanom Ghebreyesus foi reeleito nesta terça-feira (24/05) para um segundo mandato de cinco anos como diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Primeiro africano no comando da órgão, Ghebreyesus tem 57 anos e era candidato único. A reeleição foi confirmada em votação secreta na 75ª Assembleia Mundial de Saúde, em Genebra, na Suíça, com amplo apoio ao etíope.

De acordo com a agência AFP, Ghebreyesus obteve 155 votos de um total de 160, superando com folga o mínimo de dois terços necessário para ser reeleito.

"Estou muito, muito impressionado com esse apoio. Esse reconhecimento não é apenas para mim. Eu realmente acredito que é um reconhecimento para toda a família OMS", afirmou após a vitória.

No comando da organização desde 2017, o etíope se tornou conhecido no mundo todo durante a pandemia de covid-19 e teve sua atuação elogiada por muitos países, mas também contestada por outros, como os Estados Unidos durante o governo de Donald Trump, que o acusava de "proteger a China".

O novo mandato do diretor-geral começa em 16 de agosto de 2022 e termina em 2027, quando ele não poderá buscar uma nova reeleição.

Wikicommons
No comando da organização desde 2017, Tedros se tornou conhecido no mundo todo durante a pandemia de covid-19

(*) Com Ansa

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Guerra na Ucrânia

Polônia quer proibir entrada de russos em toda a UE, apesar de não haver consenso no bloco

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Anúncio polonês surge após Estônia anunciar proibição de vistos para russos; Alemanha, França e Holanda são contra

Redação

Brasil de Fato Brasil de Fato

São Paulo (Brasil)
2022-08-15T22:45:00.000Z

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O governo da Polônia trabalha em uma estratégia para proibir a emissão de vistos para cidadãos russos na Europa. O anúncio foi feito pelo vice-ministro das Relações Exteriores polonês, Piotr Wawrzyk, no último domingo (14/08). 

As autoridades do país elaboram uma estratégia que permitirá que os russos tenham vistos negados em todo o bloco da União Europeia, de forma a superar a oposição de Alemanha, França e Holanda, que já manifestaram ser contra qualquer politica com esse escopo. 

"Isso é contestado por grandes Estados membros da UE, incluindo Alemanha, França e Holanda", disse o chefe do Ministério das Relações Exteriores da Polônia. Ele então afirmou que devido ao fato de que "é impossível superar a resistência desses países", a Polônia está "trabalhando em uma nova solução" para esta questão.

De acordo com Wawrzyk, a Polônia não emite vistos de turista para os russos há vários meses. As exceções são feitas aqueles que precisam atravessar a fronteira polaco-russa por motivos de trabalho, motoristas de caminhão e diplomatas. Esta lista também inclui familiares de cidadãos da Polónia e de outros países da UE.

O vice-ministro acrescentou que a decisão da nova "concepção" para a restringir a emissão de vistos para os russos em toda a União Europeia será divulgada na próxima semana. 

mediaphoto.org/Wikimedia Commons
O anúncio foi feito pelo vice-ministro das Relações Exteriores polonês, Piotr Wawrzyk, no último domingo (14/08)

Após o início do conflito na Ucrânia, iniciado pela Rússia em 24 de fevereiro, o presidente polonês Andrzej Duda anunciou sua disposição de defender a proibição da entrada de russos no país se o conflito entre Moscou e Kiev se intensificasse. 

Início do cerco a vistos para russos

Na última sexta-feira (11/08), foi divulgado que cidadãos russos com vistos Schengen emitidos pela Estônia teriam sua entrada negada no país a partir desta semana. De acordo com a decisão, russos poderão entrar na Estônia com vistos Schengen emitidos por outros países da União Europeia.

No início de agosto, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, em entrevista à mídia estadunidense, disse que era hora do Ocidente proibir todos os russos de entrar na Europa e nos EUA. De acordo com Zelensky, os cidadãos da Federação Russa devem "viver em seu próprio mundo até que mudem sua filosofia". 

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, por sua vez, afirmou anteriormente que os países da UE, com base em suas obrigações, não têm o direito de limitar completamente a emissão de vistos Schengen a todo um povo. De acordo com ela, se estes países fizerem isso, "instantaneamente reconhecerão seu próprio nacionalismo". 

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