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Política e Economia

Polícia do Texas afirma que errou ao esperar para agir contra atirador em escola

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Autoridades do estado norte-americano se referem ao caso que deixou 21 vítimas, incluindo 19 crianças e duas professoras, no município de Uvalde

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2022-05-27T20:12:00.000Z

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A polícia do Texas, nos Estados Unidos, admitiu nesta sexta-feira (27/05) que errou ao esperar quase uma hora para entrar em uma escola da cidade de Uvalde onde um atirador matou 21 pessoas, incluindo 19 crianças e duas professoras.

As autoridades fizeram a declaração durante uma coletiva de imprensa, marcada para responder questionamentos e críticas sobre a atuação do órgão durante o massacre cometido por Salvador Ramos, de 18 anos, com um fuzil semi-automático AR-15, na última terça-feira (24/05).

Steven McCraw, diretor do Departamento de Segurança Pública do Texas, relatou que Ramos disparou pelo menos 100 balas durante a ofensiva. O segurança da escola, segundo McCraw, não estava no local quando o assassino chegou, mas "ouviu o telefonema para o número da emergência e correu para a instituição".

A polícia foi acionada por sobreviventes, incluindo crianças, que fizeram telefonemas para o departamento logo após Ramos invadir a Escola de Ensino Fundamental Robb.

"Naquele momento, o criminoso ainda estava do lado de fora do prédio e estava atirando em direção à escola, além de ter disparado contra dois funcionários de um carro funerário próximo", disse McCraw.

Flickr
19 policiais estavam dentro da Escola de Ensino Fundamental Robb quando Salvador Ramos, de 18 anos, foi morto

O diretor do Departamento de Segurança Pública do Texas definiu como "uma decisão errada" a ideia do comando presente na escola de esperar o apoio de uma equipe tática antes de agir e arrombar a porta da sala de aula onde o assassino estava atirando contra os estudantes.

McCraw explicou que o comandante que havia tomado a decisão pensava que "não havia crianças em risco". "A decisão foi feita na cena do crime. Claro que foi uma decisão errada, não há desculpa para isso", afirmou.

Para McCraw, a sala onde Ramos fazia disparos deveria ter sido invadida pelos 19 policiais que estavam dentro do colégio na hora em que o assassino foi morto, mais de uma hora depois do início do ataque.

Questionado se devia um pedido de desculpas aos pais das vítimas, o diretor do Departamento de Segurança Pública do Texas respondeu: "Se eu achasse que poderia ajudá-los, pediria desculpas"

(*) Com ANSA

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Política e Economia

China encerra exercícios militares próximo a Taiwan: 'tropas estarão atentas'

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Essas foram as maiores atividades militares realizadas pelos chineses em torno da ilha, que ocorreram em resposta à visita de Pelosi em Taipei

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2022-08-10T12:52:00.000Z

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Após quase uma semana, a China encerrou nesta quarta-feira (10/08) os exercícios militares em resposta à visita da presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, a Taiwan.

Os exercícios começaram em 4 de agosto e estavam programados para terminar no dia 7, mas Pequim decidiu prorrogá-los até esta quarta. Essas foram as maiores atividades militares feitas pela China em torno da ilha.

De acordo com comunicado das Forças Armadas chinesas, as tropas seguem "atentas" a possíveis "mudanças da situação" na região, no qual irão, ainda segundo a nota, defender "resolutamente a soberania e integridade" nacional.

"As tropas estarão atentas a mudanças da situação no Estreito de Taiwan, continuarão a fazer treinamentos e preparativos militares, organizarão regularmente patrulhas de prontidão ao combate e defenderão resolutamente a soberania nacional e a integridade territorial", diz um comunicado das Forças Armadas chinesas.

Wikimedia Commons
Após quase uma semana, a China encerrou exercícios militares nos arredores da ilha

O presidente Xi Jinping já prometeu diversas vezes que vai reintegrar Taiwan ao país. O governo chinês divulgou nesta quarta um documento em que afirma estar disposto a "criar um amplo espaço para a reunificação pacífica", mas ressalta que não permitirá "atividades separatistas para a independência" da ilha.

Por sua vez, a presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, declarou que Pequim "ignora a realidade nos dois lados do estreito".

Apesar do governo taiwanês reivindicar independência da China continental, desde 1971 as Nações Unidas reconhecem a ilha como parte do território chinês, sob o princípio de "um país, dois sistemas".

(*) Com Ansa.

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