A Corte Suprema de Segurança do Estado egípcio condenou à morte neste domingo o principal acusado pelo assassinato em janeiro de 2010 de nove pessoas, oito delas cristãos, no sul do Egito, informaram à agência Efe fontes oficiais.
As fontes, que preferiram não se identificar, explicaram que o tribunal, localizado na cidade de Qena, adiou para 20 de fevereiro a sentença contra os outros dois acusados do caso.
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As vítimas foram assassinadas em 6 de janeiro de 2010 por um homem armado, acompanhado de outras duas pessoas, que atirou de um carro em andamento contra um grupo de fiéis coptas que saíam de uma igreja após assistir à Missa do Galo, que marca o início do Natal ortodoxo.
Antes de ser aplicada, a sentença deve ser assinada pelo mufti do Egito, a máxima autoridade muçulmana do país.
A sentença se conhece em um momento de tensão religiosa no Egito, após três atentados e agressões contra a comunidade cristã do país, que provocaram protestos e manifestações em várias cidades.
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