O Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos (CCR) é um mecanismo da Associação Latino-Americana de Integração (Aladi), que funciona como uma espécie de câmara de compensação entre 11 dos 12 países da organização (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela). Cuba não participa.
O CCR, que o presidente colombiano Álvaro Uribe pretende usar mais frequentemente, como afirmou hoje (17), existe desde 1982. Segundo o Banco Central, foi concebido com o propósito de “facilitar o intercâmbio comercial da região, ao reduzir as transferências internacionais num cenário de escassez de divisas que marcou a década de 80”, disse à Reuters.
Quando uma transição comercial é cadastrada no CCR, o banco central do país importador responsabiliza-se diante do banco central exportador pelo pagamento da operação, oferecendo garantias de recíprocas de conversibilidade, reembolso e transferibilidade – remessa de dólares correspondente aos pagamentos efetuados por suas instituições.
Os bancos centrais, de tempos em tempos, atualizam a contabilidade, medindo créditos e débitos entre si, evitando que importadores e exportadores tenham que fazer operações de câmbio.
Para saber mais, acesse o site da Aladi.
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