Terça-feira, 17 de junho de 2025
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Atualizada às 11h40

A B3, Bolsa de Valores de São Paulo, iniciou esta quinta-feira (12/03) reabriu após o circuit breaker e voltou a cair, atingindo baixa de 15% e interrompendo pela segunda vez no dia as negociações. Se, ao reabrir, a queda atingir 20%, os negócios serão encerrados pelo dia de hoje.

Mais cedo, o Ibovespa registrava forte queda de 11%, com as repercussões da proibição de voos da Europa aos Estados Unidos por 30 dias por conta do coronavírus. O índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, caiu mais de 7% no começo do dia. Com isso, ambas as bolsas ativaram o “circuit breaker” e interromperam as negociações.

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Com a segunda interrupção do dia, foi a quarta vez em que a bolsa brasileira fechou temporariamente somente nesta semana. No caso de Nova York, o último circuit breaker havia acontecido na última segunda (09/03), após a Arábia Saudita aumentar a oferta de petróleo e levar a cotação do barril para baixo.


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É a quarta vez em São Paulo e a segunda em Nova York, só nesta semana, em que circuit breaker é ativado; investidores reagem à proibição de voos entre Europa e EUA e outros efeitos do coronavírus

Jorge Araújo /Fotos Publicas

Dólar disparou e ultrapassou a barreira dos R$ 5; bolsas no mundo inteiro despencaram com efeitos do coronavírus

O dólar ultrapassou, pela primeira vez, a barreira dos R$ 5, mas recuou por volta das 10h50 para R$ 4,916.

Pelo mundo, as bolsas operam em baixa. Frankfurt registra perdas, por volta das 11h, de 10,20%; Paris, -10,75%; Tóquio, que já encerrou os negócios nesta quinta, fechou a -4,41%.

A classificação do surto do coronavírus como pandemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS) tem forçado governos de todo o mundo a tomarem medidas semelhantes à implementada pelo mandatário dos Estados Unidos. Como resultado das incertezas do mercado, a Bovespa tem apresentado sucessivas perdas bilionárias.

(*) Com Sputnik