Sexta-feira, 11 de julho de 2025
APOIE
Menu

Os ministros das Relações Exteriores da China, Rússia e Índia, que integram com o Brasil o chamado grupo dos Bric (acrônimo que representa os quatro principais países emergentes), reuniram-se nesta segunda-feira (15/11) na cidade chinesa de Wuhan. O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, não participou da reunião. Os chanceleres dos três países ratificaram a disposição de aprofundamento da cooperação em questões internacionais e regionais.

Leia mais:

Panela de grilos, de Fidel Castro

Mas… isso lá é “declaração”, G-20?!

G20 aprova plano de ação para impulsionar países em desenvolvimento

G20 tem pré-reunião com debates 'acalorados' e sem consenso

G20 agora vai enfrentar Lula e Dilma, diz presidente sobre câmbio

A ideia é elaborar ações de prevenção a desastres naturais, estímulos a programas agrícolas e de saúde pública, assim como ampliar as parcerias nas áreas da indústria e do comércio. As informações são da Xinhuan, agência oficial de notícias da China.

Receba em primeira mão as notícias e análises de Opera Mundi no seu WhatsApp!
Inscreva-se

O chanceler chinês, Yang Jiechi, disse que os representantes dos três países, China, Rússia e Índia, tiveram posições idênticas em relação às perspectivas de cooperação regional. Segundo ele, com um trabalho de coordenação conjunto será possível ampliar as oportunidades de ação para o desenvolvimento e lidar com os desafios.

Para Jiechi , é importante que a ONU (Organização das Nações Unidas) participe desse trabalho conjunto. De acordo com ele, o mundo passa por mudanças profundas que alteram a ordem econômica e política e, por essa razão, é fundamental desenvolver o “sentido da igualdade e da democracia”.

A próxima reunião dos Bric ocorrerá em 2011, também na China. Os ministros das Relações Exteriores Sergei Lavrov (Rússia), S. M. Krishna (Índia) e Yang Jiechi (China) reiteraram a necessidade de ampliar os esforços para garantir mais segurança na Região Ásia-Pacífico. Segundo Jiechi, as disputas são saudáveis quando não há ameaças de prejuízos aos demais parceiros internacionais.

Siga o Opera Mundi no Twitter 

Bric quer ampliar parcerias na agricultura, indústria, saúde e desastres naturais

NULL

NULL

NULL