Quarta-feira, 16 de julho de 2025
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O presidente americano, Barack Obama, afirmou hoje (16) perante uma audiência de universitários em Xangai que Estados Unidos e China não devem ser rivais. O líder norte-americano ainda defendeu liberdades individuais durante seu discurso.

“China e EUA não devem ser rivais”, disse Obama no primeiro dos três dias de sua visita. “A menos que China e EUA estejam de acordo, muito poucos problemas internacionais poderão ser resolvidos”, declarou. 

Shawn Thew/EFE



Obama cumprimenta universitários no Museu de Ciência e Tecnologia, em Xangai

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O presidente assegurou em um breve discurso que os dois países não devem ser rivais, mas cooperar para resolver problemas globais como a não proliferação nuclear e a mudança climática. Obama ressaltou que a colaboração entre os dois países contribuirá para conseguir “a paz e a prosperidade no mundo”.

Como em seu discurso do sábado passado em Tóquio, no qual repassou as relações de seu país com o Extremo Oriente, o presidente ressaltou que os EUA dão as boas-vindas a uma China “forte e próspera”.

Liberdades individuais

À uma plateia de jovens universitários no Museu de Ciência e  Tecnologia na capital financeira chinesa, Obama defendeu liberdades individuais. “Não buscamos impor esses valores, mas também não acreditamos que são só de um país. São direitos universais”, falou o presidente.

Obama o foi perguntado, entre outros assuntos, pelas relações entre Taiwan e a República Popular, sobre o que Obama assegurou: “não quero mudar a política americana” antes de expressar sua complacência com a redução das tensões e “melhora das relações em ambos os lados do estreito” de Formosa.

'China e EUA não devem ser rivais', diz Obama em Xangai

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