Um líder das FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) responsabilizado pela morte de 79 pessoas em 2002 na fronteira do Panamá foi morto durante um confronto com militares em uma zona rural do departamento de Córdoba.
Em um comunicado, o Exército alegou que a vítima, conhecida pelo nome de Valenciano, foi morta em Tierralta. Ele esteve ligado às FARC ao longo dos últimos 23 anos e era o líder do quinto batalhão da guerrilha.
Autoridades acusavam-no de ter encabeçado o massacre de Bojayá, que ocorreu em 2002 no departamento de Chocó, na fronteira com o Panamá. Por conta do lançamento de uma bomba, o número de mortos chegou à marca de 79; 48 deles eram apenas crianças. O número de feridos atingiu a casa das centenas.
Valenciano também era acusado da participação em várias ocupações de cidades do departamento de Antioquia. Ele era o suposto encarregado do gerenciamento da produção e da contabilidade da pasta base de coca produzida na região.
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