Em agosto de 2009, em meio ao cenário de crise institucional instalado
após o golpe de Estado que derrubou o presidente Manuel Zelaya, o
Congresso Nacional de Honduras aprovou a Lei Geral de Águas, que prevê a
possibilidade de conceder a terceiros os recursos hídricos do país.
Leia a reportagem especial:
Honduras: movimentos sociais se mobilizam após governo privatizar recursos naturais
E este ano, o Congresso Nacional de Honduras promoveu contratos de produção de energia
renovável sem licitação, o que provocou o rechaço de povos indígenas e afrocaribenhos e de
várias organizações sociais. Segundo eles, a concessão de rios e também o
processo de licitação para contratação de energia renovável devem gerar
ganhos milionários para poucos grupos de empresários – que já controlam
a produção de energia térmica – e mais pobreza para as populações
locais.
Giorgio Trucchi
Manifestantes em Honduras reclamam das privatizações promovidas pelo governo de Porfirio Lobo
Giorgio Trucchi
“Pela refundação de Honduras”, pede cartaz EM manifestação do COPINH (Conselho Cívico de Organizações Populares e Indígenas de Honduras)
Giorgio Trucchi
Na faixa carregada por moradores de San Francisco Lempira, a frase: “Defendamos nossos recursos naturais, antes que seja tarde”
Giorgio Trucchi
Hondurenha segura cartaz com os dizeres “Os recursos naturais são um direito de todos, não mercadoria de poucos”
Giorgio Trucchi
Salvador Zúniga, diretor do COPINH: projetos hídricos são um atentado contra os hondurenhos
Giorgio Trucchi
“A nascente é de quem cuida, não de quem a vende”, diz cartaz
Giorgio Trucchi
Hondurenhos seguram cartaz com a frase “os recursos naturais são um benefício de todos, não mercadoria de poucos”
Giorgio Trucchi
“Energia limpa, sim. Empresas sujas, não”, lê o cartaz em San Francisco Lempira
Giorgio Trucchi
Salvador Zúniga promove assembleia entre habitantes de San Francisco Lempira para debater projetos de privatização
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