A Justiça da Suécia rejeitou um recurso da defesa do jornalista Julian Assange, fundador do site Wikileaks, nesta quarta-feira (24/11), e manteve a ordem de prisão contra ele por acusação de abuso sexual.
No entanto, a acusação de estupro foi rebaixada à categoria de “crime menor”. Uma das três denúncias por assédio sexual foi considerada “insuficientemente forte”. Assange, de 39 anos, continuará suspeito de tentativa de coerção.
Na quinta-feira passada (18/11), a Justiça sueca emitiu uma ordem internacional de busca e captura contra o jornalista australiano, que mora na Suécia. Ele agora é tratado como foragido. A Suécia já pediu à Interpol que ajude em sua captura.
Todos os casos são relacionados a sua estadia na Suécia em agosto para dar conferências sobre sua atividade no WikiLeaks, o site que ganhou fama mundial divulgando documentos confidenciais das guerras do Iraque e do Afeganistão.
O advogado de Assange na Suécia, Björn Hurtig, declarou que recorrerá a decisão ao Tribunal Superior.
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