O grupo clandestino PKK (Partido dos Trabalhadores do Curdistão) anunciou nesta segunda-feira (09/09) que interrompeu o processo de retirada de seus guerrilheiros de solo turco. O ato é uma resposta à paralisia no processo de paz, da qual a organização culpa o governo. No entanto, o cessar-fogo está mantido.
O anúncio foi feito pela KCK (União de Comunidades do Curdistão), que reúne diferentes organizações, incluindo a guerrilha do PKK, em comunicado divulgado pela agência Firat.
A saída dos milicianos curdos de solo turco, iniciada em maio, era um dos passos dentro das conversas abertas entre a guerrilha e o governo turco para tentar uma saída ao conflito curdo.
Já na semana passada, o líder máximo em liberdade do PKK, Cemil Bayik, tinha se referido a uma “parada”, embora sem esclarecer especificamente se era em relação à retirada das forças guerrilheiras do solo turco.
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