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Sociedade

Argentina: velório de Diego Maradona é encerrado

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Governo da Argentina decretou três dias de luto oficial e abriu a Casa Rosada, sede da administração, para as homenagens ao ex-jogador

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2020-11-26T19:04:00.000Z

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Atualizada em 26/11, às 20h21

O velório de Diego Armando Maradona foi encerrado nesta quinta-feira (26/11) após episódios de tumultos nos arredores da Casa Rosada.

Os portões da Casa Rosada permaneceram fechados por conta da multidão de pessoas que estão do lado de fora. O cortejo que levou o corpo do ex-jogador estava previsto para começar às 16h. No entanto, pelo grande número de argentinos que compareceram para se despedir de Maradona, o velório foi prorrogado até as 19h. 

Antes do anúncio de que o velório seria prorrogado, a polícia tentou fechar a fila que dava acesso à Casa Rosada. Os fãs protestaram e confrontos foram registrados com agentes de segurança atirando gás lacrimogêneo e bombas de efeito moral. A entrada na sede do governo foi fechada por cerca de 30 minutos devido à chegada da vice-presidente do país, Cristina Kirchner. 

O corpo de Maradona foi transportado pelas ruas de Buenos Aires, capital da Argentina, até o cemitério de Bella Vista. 

O ídolo argentino sofreu parada cardiorrespiratória na cidade de Tigre, na província de Buenos Aires. O governo do país declarou luto oficial por três dias pela morte do ídolo esportivo.


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O ex-atleta se recuperava de uma cirurgia que havia realizado na última semana para drenar uma hemorragia no cérebro. O quadro se complicou após Maradona apresentar sintomas de abstinência. O argentino lutava contra a dependência química há décadas.

O presidente da Argentina, Alberto Fernández, disse que Maradona foi o "maior de todos" ao lamentar a morte do ex-jogador argentino. "Você nos levou ao topo do mundo. Você nos fez imensamente felizes. Foi o maior de todos. Obrigado por ter existido, Diego. Nós vamos sentir sua falta por toda a vida", disse. 

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Coronavírus

Primeiro carregamento de oxigênio sai nesta sexta da Venezuela e deve chegar a Manaus até domingo

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Serão enviados dois caminhões com cilindros de oxigênio acompanhados por escolta militar até a fronteira entre os dois países

Fania Rodrigues

Caracas (Venezuela)
2021-01-15T23:07:00.000Z

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O chanceler da Venezuela, Jorge Arreaza, informou com exclusividade a Opera Mundi na noite desta sexta (15/01) que o primeiro carregamento de oxigênio para o Amazonas já foi autorizado e será despachado ainda hoje para o Brasil.

A carga vai sair da cidade de Puerto Ordaz, Estado de Bolívar e viajará 1.500 km, por aproximadamente dois dias, até a capital amazonense. Essa primeira leva será transportada por via terrestre em dois caminhões e deverá chegar à cidade até domingo.

As formalidades do acordo de cooperação foram negociadas entre os governadores do Amazonas, Wilson Lima (PSC-AM), e o governador do estado venezuelano de Bolívar, Justo Nogueira.

Segundo Arreaza, a logística desse primeiro envio será fornecida pelo governo venezuelano. Mas, depois o governo amazonense deverá assumir a tarefa enviando mais caminhões do Brasil para buscar oxigênio na Venezuela.

O governo da Venezuela vai ofereceu ainda uma escolta militar para as cargas, que será acompanhada até a fronteira a cidade de Santa Helena de Uairén, na fronteira, e depois por militares brasileiros.

O ministro venezuelano informou ainda que o governo de Nicolás Maduro “vai fornecer oxigênio enquanto durar a situação de emergência do estado Amazonas”, o que impede, segundo ele, de precisar a quantidade fornecida da substância, tampouco o tempo da duração do convênio.

Dhyeizo Lemos/Fotos Públicas
Carregamento de oxigênio da Venezuela sai nesta sexta do país e deve chegar a Manaus até domingo

A produção de oxigênio na cidade de Puerto Ordaz faz parte de um plano de nacional para atender a pandemia do covid-19 na Venezuela. Essa planta industrial estava desativada e foi retomada no ano passado com esse objetivo. “O oxigênio que produzimos nessa fábrica é suficiente para atender essa região da Venezuela e ainda contribuir para aliviar a emergência do Brasil”, disse.

De acordo com Arreaza, a ação de solidariedade da Venezuela com o estado Amazonas está acima das diferenças ideológicas que possam existir entre os dois países. “Oferecemos ajuda ao governador do Amazonas porque os bolivarianos somos solidários, essa é uma ação humanitária que tem que estar acima das diferenças políticas. O que nos une é o objetivo de salvar vidas. Espero que o governo brasileiro entenda que é importante ter boa relação com os seus vizinhos”.

A Venezuela possui uma das menores taxas de contágios e mortes por covid-19 da América Latina, portando a assistência ao Brasil não afeta sua situação interna. O país investiu em ações preventivas e criou centros de diagnósticos rápidos, desafogando hospitais e clínicas.

Além disso, decidiu isolar todos os pacientes que testam positivo para o covid-19, evitando assim a propagação da doença. Atualmente, os hospitais e centros de atendimento de saúde operam com uma ocupação de leitos que varia entre 50 a 60% de sua capacidade.

Além disso, o país já assinou contrato com a Rússia para o fornecimento da vacina Sputnik V e deve começar a vacinação em fevereiro, segundo informações oficiais. Na primeira etapa serão vacinadas 10 milhões de pessoas, um terço da população de 30 milhões de habitantes.

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