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Sociedade

Marielle recebe homenagem em show de Roger Waters, ex-Pink Floyd, nos EUA

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Em 2018, meses após a morte da vereadora do Psol, artista já havia chamado família da parlamentar ao palco

Redação

Brasil de Fato Brasil de Fato

Rio de Janeiro (Brasil)
2022-08-04T15:30:00.000Z

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O cantor e compositor inglês Roger Waters, um dos fundadores da banda de rock Pink Floyd, fez uma homenagem à vereadora Marielle Franco em sua nova turnê, durante uma apresentação em Detroit, no estado de Michigan, na última quarta-feira (03/08). Em um telão, a produção do show afirma que o "crime" de Marielle foi ter criticado o estado policial e que sua punição foi a morte.

"Marielle gigante! Nossa querida Marielle Franco está sendo lembrada na nova turnê de Roger Waters nos EUA. O nome de Mari aparece em projeções durante o show, junto com outros defensores de Direitos Humanos. Obrigado, Roger Waters", escreveu o Psol carioca.

Esta não é a primeira homenagem do artista inglês à vereadora. Em outubro de 2018, meses após Marielle ter sido assassinada junto com seu motorista Anderson Gomes na zona norte do Rio, Waters fez um show com críticas ao presidente Jair Bolsonaro (PL), a quem o telão mostrava como "fascista", e vestiu, no palco, uma camiseta com a frase "Lute como Marielle Franco".

Na ocasião, o ex-integrante de uma das bandas mais importantes no mundo, chamou ao palco a filha da vereadora, Luyara Santos, a irmã, Anielle Franco, e a viúva da parlamentar, a hoje vereadora Mônica Benício. "O problema é que nem todo mundo acredita em direitos humanos", lamentou o artista inglês.

A vereadora Marielle Franco foi assassinada em 14 de março de 2018, no centro do Rio de Janeiro, quando voltava de um evento. Ela e seu motorista Anderson Gomes tiveram o carro alvejado por tiros. Até hoje, os mandantes do crime não foram encontrados.

Reprodução
Telão afirma que Marielle foi punida com a morte por criticar a ação de policiais

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Política e Economia

México e Venezuela ajudam a combater incêndio em Cuba

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Equipes pousaram na ilha neste domingo para ajudar a apagar fogo em tanques de petróleo na cidade de Matanzas, que já dura três dias

Redação

Deutsche Welle Deutsche Welle

Bonn (Alemanha)
2022-08-07T16:30:00.000Z

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Aviões com bombeiros e especialistas do México e da Venezuela pousaram em Cuba neste domingo (07/08) para ajudar a controlar um grande incêndio de grandes proporções que atinge dois tanques de petróleo em Mazanzas, no oeste da ilha, há três dias.

Um Boeing 737-700 da Força Aérea Mexicana pousou com 60 equipes de resgate e 16 técnicos da Petróleos Méxicanos (Pemex). Equipamentos e produtos químicos chegaram em uma segunda aeronave.

Nas primeiras horas da manhã, um voo da Conviasa chegou da Venezuela com 35 bombeiros, especialistas e técnicos da Petróleos de Venezuela, S.A. (PDVSA), além de 20 toneladas de espuma e outros produtos químicos para o controle de chamas.

Pelo menos uma pessoa morreu. Além disso, 17 bombeiros estão desaparecidos. De acordo com o Gabinete do Presidente, eles estavam na linha de frente de combate ao fogo na área industrial da cidade de Matanzas, cerca de 100 quilômetros a leste da capital, Havana.

Segundos os relatórios médicos mais recentes, 121 pessoas ficaram feridas, quase todas com queimaduras. Dentre elas, 85 já receberam alta e 36 permanecem internadas, das quais cinco em estado crítico. Entre os feridos está o ministro da Energia cubano, Livan Arronte.

Na luta contra o grande incêndio, Cuba pediu ajuda a "países amigos com experiência no manuseio de combustível". O presidente Miguel Díaz-Canel agradeceu ao México, Venezuela, Rússia, Nicarágua, Argentina e Chile pela "pronta assistência". Os EUA também "ofereceram assessoria técnica".

Raio desencadeou o incêndio

O incêndio começou na sexta-feira, após um raio atingir um dos oito tanques de combustível da zona industrial, provocando uma explosão. No sábado, as chamas se espalharam para outro tanque, que também explodiu.

YAMIL LAGE/AFP
Incêndio começou na sexta-feira devido a um raio

As autoridades cubanas indicaram que mais de mil pessoas foram retiradas do local. Operações continuam para evacuar moradores que vivem em lugares vulneráveis perto da zona do incidente.

Segundo a estatal petrolífera Cupet, é o maior incêndio da história de Cuba. O primeiro tanque a explodir continha cerca de 26 milhões de litros de petróleo bruto, e o segundo, 52 milhões de litros de combustível. O depósito pertence à maior usina combinada de calor e energia de Cuba, que não teve a operação afeta pelo acidente, disseram as autoridades.

O incêndio ocorre em um momento em que Cuba, com sua rede elétrica envelhecida e escassez persistente de combustível, luta para atender às crescentes demandas de energia no intenso calor do verão. Desde maio, autoridades de algumas regiões impõem cortes de energia de até 12 horas por dia.

Solidariedade da UE

Também neste domingo, a União Europeia (UE) prestou solidariedade ao povo cubano.

"Face ao trágico incêndio num tanque de armazenamento de petróleo bruto em Matanzas, Cuba, expresso a minha solidariedade às vítimas e transmito o apoio da União Europeia ao povo cubano nestes tempos difíceis", escreveu no Twitter o chefe da diplomacia da UE, Josep Borrell.

O incêndio ocorre apenas três meses depois de uma explosão no hotel Saratoga, em Havana, matar 47 pessoas.

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