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SUB40

SUB40 - Breno Altman entrevista atriz Maria Galant nesta quinta

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Entrevista ao vivo vai ao ar às 20h nos canais de Opera Mundi no Facebook, YouTube e Twitter; saiba como acompanhar

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2020-11-04T19:10:00.000Z

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A atriz Maria Galant é a entrevistada desta quinta-feira (05/11) do programa SUB40 com Breno Altman. Galant é natural de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Estuda artes visuais, no Instituto de Artes da UFRGS, onde integra a pesquisa Lições de Masculinidades no Cinema.

Em 2018, Galant conquistou o prêmio de melhor atriz no 10º Festival de Cinema de Triunfo/PE, por seu trabalho no longa "Mulher do Pai", e foi indicada ao 23º Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro na categoria Revelação. Em seu mais recente trabalho, a atriz se dedicou à personagem Nina, na série "A Bênção", dirigida por Emiliano Cunha e Davi Pinheiro, disponível no Canal Brasil e Globoplay.

Na área audiovisual, começou a atuar por convite do artista paulistano Nuno Ramos. Protagonizou os longas "Irmã" (2020, Luciana Mazeto e Vinícius Lopes) e "Mulher do Pai" (2017, Cristiane Oliveira), sua estreia no cinema. Os dois filmes marcaram presença em importantes festivais nacionais e internacionais, entre eles a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e o Festival de Berlin - Berlinale.


O programa

Todas as quintas-feiras, o fundador de Opera Mundi entrevista, ao vivo, uma personalidade da nova geração que está pautando a discussão política e cultural no país.

O nome do programa, SUB40, vem a partir daí: uma conversa com as novas caras do debate público - aqueles com até 40 anos (ou um pouco mais) - para entender as duas ideias e antecipar tendências. Os espectadores também podem participar e fazer perguntas, por meio do chat do YouTube. As questões serão selecionadas e feitas por Altman para o entrevistado. 

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Política e Economia

Após receber carta de Bolsonaro, EUA pedem que Brasil adote “medidas imediatas” contra desmatamento

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Principal representante da Casa Branca saudou as promessas de luta contra o desmatamento ilegal no Brasil; cacique Raoni disse que são mentirosas

Redação

RFI RFI

Paris (França)
2021-04-16T22:40:00.000Z

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O governo dos Estados Unidos respondeu nesta sexta-feira (16/04) à carta enviada na véspera pelo presidente brasileiro, Jair Bolsonaro. O principal representante da Casa Branca sobre questões ambientais saudou as promessas de luta contra o desmatamento ilegal da Amazônia até 2030, mas pediu que iniciativas com resultados concretos sejam implementadas imediatamente.

"O fato de o presidente Bolsonaro ter confirmado o compromisso de eliminar o desmatamento ilegal é importante", disse o enviado especial de Joe Biden para a diplomacia climática, John Kerry. “Esperamos medidas imediatas e um diálogo com as populações indígenas e a sociedade civil para fazer com que esse anúncio se traduza em resultados concretos”, insistiu o representante de Washington em uma postagem nas redes sociais.

Na quinta-feira (15/04), a Presidência brasileira divulgou uma carta de sete páginas, antes da cúpula dos Chefes de Estado sobre a mudança climática que acontecerá em 22 de abril, na qual Bolsonaro diz estar disposto a trabalhar para cumprir as metas ambientais do país no Acordo de Paris e, para isso, pede recursos da comunidade internacional. "Queremos reafirmar nesse ato (...) o nosso inequívoco compromisso em eliminar o desmatamento ilegal no Brasil até 2030", dizia a texto.

O cacique Raoni, internacionalmente conhecido pela sua luta em defesa da preservação da Amazônia, chegou a reagir publicamente à carta de Brasília pediu ao presidente dos Estados Unidos para ignorar a promessa de Bolsonaro.

"Ele tem dito muitas mentiras", disse o líder indígena no vídeo divulgado pelo Instituto Raoni nesta sexta-feira. "Se este presidente ruim falar alguma coisa para o senhor, ignore-o (...). Ele [Bolsonaro] está querendo liberar o desmatamento nas nossas florestas, incentivando invasões nas nossas terras", acrescentou.

U.S. Department of State
Governo dos Estados Unidos respondeu nesta sexta-feira à carta enviada na véspera pelo presidente brasileiro

Biden cogitou sanções econômicas antes de ser eleito

A política ambiental do governo Bolsonaro é frequentemente criticada pelos ecologistas, mas também por vários líderes internacionais. O Brasil já foi alvo de medidas de retaliação no exterior, na tentativa de chamar a atenção para a situação na Amazônia.

Do lado dos líderes mundiais, o presidente francês Emmanuel Macron já criticou abertamente a posição de Brasília sobre a preservação do meio ambiente desde que Bolsonaro chegou ao poder. Em setembro passado, antes de ser eleito, Biden também cogitou a imposição de sanções econômicas contra o Brasil se não houvesse uma desaceleração do desmatamento.  

Muito mais próximo dos ex-presidente norte-americano Donald Trump que do atual governo democrata dos Estados Unidos, Bolsonaro informou que pretende participar da cúpula virtual sobre o clima organizada por Biden na semana que vem. Cerca de 40 liderem mundiais devem marcar presença no evento.

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