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Política e Economia

Assad diz que continuará "luta antiterrorista" apesar de ameaças dos EUA

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Em reunião com o assessor de segurança do Irã, líder afirma que seu país fará frente a qualquer agressão estrangeira

Redação

2013-09-01T15:50:00.000Z

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O presidente da Síria, Bashar al Assad, afirmou neste domingo (01/09) que seu país continuará a "luta contra o terrorismo", apesar das ameaças de intervenção militar dos Estados Unidos, segundo informou a rede de televisão estatal síria.  

Leia mais: Ataque à Síria não depende de relatório da ONU, mas de apoio do Congresso, anuncia Obama

Assad se reuniu com presidente da Comissão de Segurança Nacional e Política Externa do Parlamento iraniano, Alaeddin Boroujerdi, e destacou que a Síria manterá seus príncipios e às ações de combate aos grupos que fazem oposição ao seu governo.  

Agência EFE

Boroujerdi (à esquerda) expressou o apoio de Teerã ao governo sírio perante uma provável intervenção militar   

"A Síria é capaz de fazer frente a qualquer agressão estrangeira, da mesma forma que faz com a agressão interna, e consegue vitórias para recuperar a segurança e a estabilidade no país", afirmou o líder, que louvou "a insistência do povo e a união do exército".  

Por sua vez, Boruyerdi declarou que o Irã não permitirá alianças estrangeiras contra a Síria e que, na hipótese de um ataque ao país, os "grandes perdedores" serão os norte-americanos e "seus agentes na região" se referindo sobretudo ao Estado de Israel.  

Leia mais: Por reconciliação verdadeira, Israel deve pedir perdão aos palestinos, afirma Uri Avnery 

Apesar do silêncio recente dos líderes políticos do Irã, o assessor de segurança do país chegou neste sábado (31) a Damasco, expressando o apoio de Teerã ao governo sírio perante uma provável intervenção militar.   

Síria e Irã têm desde nos anos 80 uma aliança estratégica no marco do denominado "frente da Resistência" a Israel, no qual estão inclusos grupos como o xiita libanês Hezbollah e o palestino Hamas.

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Guerra na Ucrânia

União Europeia terá plano emergencial de fornecimento de gás em julho

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Representante anunciou nesta quarta-feira (06/07) que a União Europeia terá plano emergencial para lidar com problemas no fornecimento de gás dentro de duas semanas

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2022-07-06T14:45:00.000Z

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Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, anunciou nesta quarta-feira (06/07) que a União Europeia terá um plano emergencial para lidar com problemas no fornecimento de gás russo dentro de duas semanas.

"É importante ter uma abordagem coordenada baseada em dois pontos: verificar onde há mais necessidade de gás e como fazer com que esse gás vá para essas áreas. Estamos preparando esse plano porque não queremos que, em caso de emergência, haja 27 diferentes intervenções em nível nacional, como aconteceu no início da covid", pontuou a líder do Executivo ao Parlamento Europeu.

Von der Leyen afirmou que é preferível que cada Estado-membro da União Europeia tenha seu próprio plano interno, "mas se reduzirmos a demanda de energia em alguns setores da economia, isso deve ocorrer sem obstáculos no mercado interno".

A presidente da comissão ainda acrescentou que "o gás e o petróleo devem ser distribuídos onde houver mais necessidade", e alertou que os países-membros devem estar "preparados" para novos cortes no fornecimento dos combustíveis fósseis russos, como vem ocorrendo nas últimas semanas por conta das sanções contra a o país, devido a guerra na Ucrânia.

"Precisamos nos preparar para novas interrupções do fornecimento de gás, até mesmo uma interrupção completa do fornecimento por parte da Rússia. Hoje, ao todo, 12 Estados-membros são diretamente afetados por reduções parciais ou totais no fornecimento de gás. É evidente que [Vladimir] Putin está usando a energia como arma. Por isso, a Comissão está elaborando o plano de emergência europeu", disse Von der Leyen.

Flickr
Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, se manifestou sobre o possível corte do fornecimento de gás russo para a Europa

A presidente da comissão também apontou que todas os países europeus já estão "diversificando as fontes" de fornecimento de energia, usando outros parceiros e "se afastando da Rússia":

"Desde março, as exportações globais de GNL para a Europa aumentaram 75% em relação a 2021. Ao mesmo tempo, a importação média mensal de gás russo teve uma forte queda de 33% na comparação com o ano passado. E estamos fazendo mais progressos, mas isso tudo funcionará só se acelerarmos a nossa transição para os renováveis. As mudanças climáticas não vão esperar o fim da guerra de Putin", acrescentou a presidente da Comissão Europeia.

A representante ainda negou especulações de que, por conta do conflito e de questões de segurança, seria necessário "atrasar a transição verde" para focar na segurança do bloco:

"É exatamente o contrário. Se não fizermos nada além de limitar combustíveis fósseis, os preços vão explodir no futuro e vão reforçar Putin. A melhor saída, mais limpa e mais segura da nossa dependência são as energias renováveis", disse.

(*) Com Ansa.

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