Israel reabriu sua embaixada no Egito nesta quarta (09/09), numa localização diferente da antiga, quatro anos após ter sido fechada devido à invasão de um grupo que, em protesto, depredou-a e manteve seis funcionários reféns,durante 13 horas. Na época, a polícia egípcia nada fez para impedir a ação do grupo.
Agência EFE
Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, já estava no cargo quando aconteceu a invasão de 2011
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A reabertura não significa, porém, que as relações entre os dois países estão amigáveis: grande parte da população egípcia acredita que o Egito deveria apoiar a Palestina, pois Israel não faz parte do mundo islâmico. “Obviamente, a opinião pública no Egito é anti-Israel”, disse Michael Wahid Hanna, membro da Fundação Century, ao jornal New York Times. .
O Egito também enfrenta ataques de aliados do Estado Islâmico e tenta acabar com o contrabando por meio de túneis que ligam Sinai a Gaza, que foi isolada por Israel e é controlada pelo movimento islâmico Hamas.
A localização da nova embaixada não foi divulgada, por motivos de segurança.