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Política e Economia

China terá 1 bilhão de pessoas aptas a trabalhar em 10 anos

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China terá 1 bilhão de pessoas aptas a trabalhar em 10 anos

Agências

2009-10-19T11:05:00.000Z

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A população chinesa em idade de trabalho (15 a 64 anos) chegará a 1 bilhão de indivíduos no ano de 2020, segundo o chefe do Escritório do Comitê de Planejamento Familiar, Zhang Chunsheng, informou hoje (19) o jornal Xin Beijing.

Zhang destacou a pressão que se gerará nessa data para buscar emprego e que já existe com a atual de 754 milhões (66% da população total) enquanto para 2050 a pirâmide de população contará com menos crianças e mais idosos.

Segundo reconheceu o alto funcionário no Fórum das Cidades da China que aconteceu neste fim de semana em Pequim, já está se analisando o desequilíbrio entre os sexos ao nascimento, já que há mais homens que mulheres.

Atualmente, a China registra 120 nascimentos de meninos por cada 100 meninas, muito acima da proporção média internacional de até 107 meninos para cada centena de meninas.

PIB

O PIB (Produto Interno Bruto) chinês cresceu mais de 7% nos nove primeiros meses do ano, disse uma autoridade da Comissão de Reforma e Desenvolvimento hoje. Xiong Bilin afirmou em uma entrevista coletiva que a China não terá dificuldade em alcançar a meta do governo de expansão de 8% neste ano.

No primeiro semestre, o PIB cresceu 7,1%. Na quinta-feira será divulgado o dado do terceiro trimestre.

Capacidade da indústria

A China divulgou um novo esforço para conter a capacidade excessiva da indústria do país. O governo espera conter a expansão de seis setores ao segurar a aprovação de novos investimentos e os financiamentos. Entre os setores, estão o de aço e cimento.

A China irá ordenar aos bancos que não financiem projetos para esses setores que não cumprirem as determinações do governo, segundo comunicado emitido por 10 ministros liderados pela Agência Nacional de Desenvolvimento e Reforma, um órgão de planejamento.

Os investidores também não serão autorizados a levantar dinheiro para uma expansão não autorizada por meio de bônus ou ofertas de ações.

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Política e Economia

União Europeia declara que texto de acordo nuclear é 'definitivo'; Irã nega finalização

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Negociações entre bloco econômico e Irã ocorrem para tentar salvar o acordo chamado Joint Comprehensive Plan of Action (JCPOA), assinado originalmente em 2015

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2022-08-08T22:30:00.000Z

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Fontes da União Europeia informaram nesta segunda-feira (08/08) que o bloco econômico apresentou um "texto final" para o acordo nuclear que é debatido em Viena, na Áustria, com o Irã e com os membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

"Nós trabalhamos por quatro dias e hoje o texto está na mesa. A tratativa terminou, o texto é definitivo e não será renegociado", disse um funcionário do bloco, em condição de anonimato, aos jornalistas que acompanham os debates.

Pouco tempo depois, porém, o governo do Irã negou a informação por meio da declaração de um diplomata à agência estatal iraniana Irna. "Não estamos em uma fase em que sequer podemos falar de finalização de texto", disse o representante, em condição de anonimato.

Segundo o iraniano, ainda há alguns pontos em "suspensão" e o resultado das conversas "dependerá da determinação dos outros participantes em tomar decisões políticas sobre as propostas já apresentadas por Teerã".

Em Viena, outro funcionário da União Europeia contou aos jornalistas que as delegações dos países e organizações envolvidos deixariam o local e que agora "tudo dependerá da resposta formal dos participantes", o que deve ocorrer nos próximos dias.

European External Action Service/Flickr
Bloco econômico apresentou um "texto final" para o acordo nuclear; para Irã ainda há alguns pontos em "suspensão"

As negociações entre as partes ocorrem para tentar salvar o acordo assinado em 2015, chamado de Joint Comprehensive Plan of Action (JCPOA), que inclui todos os membros do CS da ONU (Estados Unidos, França, China, Rússia e Reino Unido - mais a Alemanha), com intermediação da UE.

O pacto perdeu força em 2018, quando o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, retirou o país do acordo e reimpôs sanções unilaterais contra o Irã. Como resposta, Teerã parou de respeitar diversos itens do pacto de maneira intensa, como o enriquecimento de urânio, o que poderia indicar a construção de armas nucleares. Na última semana, o governo do país chegou a dizer que já tinha essa capacidade, mas que não queria construir os armamentos.

No entanto, com a eleição de Joe Biden, que tomou posse em janeiro de 2021, voltou a ser aberta a possibilidade de que os EUA voltassem ao acordo para tentar apaziguar a situação.

E, desde o fim do ano passado, dezenas de reuniões entre delegações de todas as nações envolvidas foram realizadas para tentar a chegar a um novo acordo para a implementação das regras.

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