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Política e Economia

Sonali Mukherjee: Nem todos os sonhos morreram

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Jovem foi atacada em casa, com ácido no rosto, depois de fugir de tentativa de estupro

Luis A. Gómez

2013-08-31T16:00:00.000Z

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Esta jovem baixinha era uma linda estudante de bacharelado em 2003. Em Dhanbad, sua cidade natal, foi apreciada como bailarina. “Era uma boa bailarina; ganhei muito prêmios em eventos escolares e culturais, de todo tipo de gênero”. Até o dia em que seus agressores conseguiram entrar em sua casa e a despertaram queimando o seu sorriso, seus olhos, seu futuro.

Arquivo pessoal
Tinha apenas 18 anos e sua tragédia se converteu em um dos mais de 500 casos de ataques com ácido registrados (podem ser muitos mais) no começo deste século.

[Sonali antes do ataque com ácido em seu rosto]

Uma década depois, ela me atende por telefone de seu pequeno apartamento em Nova Déli, alugado por sua família. Na capital da Índia, Sonali tem de ir periodicamente a consultas médicas para receber tratamento e, ocasionalmente, fazer operações de cirurgia reconstrutiva.

Leia mais: Sul da Índia tem aumento de 70% no índice de estupros em dois anos

Ela pede desculpas por não ter me atendido antes, mas foi diagnosticada com febre tifoide e se sente fraca, enjoada. Pergunto se pode ser por comer muito na rua. Responde sem titubear que é uma infecção, que somente come comida caseira, “mas viajo muito e muita gente me visita, então de alguma maneira a contrai”. Uma enfermidade assim não a preocupa depois de passar anos em consultórios e hospitais, motivo pelo qual seu pai, certamente, se arruinou economicamente.

E viajou muito, principalmente pela Índia. Inclusive participou do mais famoso programa de concursos da televisão, “Quem quer ser um milionário?”, para pagar parte de seu tratamento. Normalmente, explica, as pessoas querem escutar sua história, conhecer sua opinião e a luta que leva adiante para conscientizar a população.

A tarefa e a disciplina

Sonali sabe que não pode se enganar, que depois do incidente muitos sonhos ficaram sem conclusão, destruídos. Mas ela tem dois assuntos pendentes na vida. “Um trabalho para me ajudar e ajudar a minha família, e um trabalho social... há pessoas que não conhecem seus direitos, então quero ajudar essas pessoas”.

Apesar de “o ativismo não ser minha meta final”, ela não quer magoar nenhum das pessoas que pedem sua presença. “Minha meta é promover a consciência sobre os ataques com ácido, as vítimas e os agressores”.

E ela tem poucas esperanças de conseguir um emprego. Necessita de um ambiente especial e de pouco movimento. Desde que perdeu a visão de seu olho direito, em geral sua saúde é delicada, entre muitas outras coisas. Não tem claro o que poderá fazer no futuro, quando todas as suas terapias e operações terminarem e ela possa trabalhar.

Enquanto isso, no ano passado, ela apoiou outras duas vítimas de ataques com ácido. “Queriam por fim às suas vidas”, diz sem emoção. Ela insistiu a elas que viver e lutar valia a pena, teriam oportunidade de morrer um dia de qualquer maneira.

Ela quer falar o mesmo para seus agressores. Não se preocupa em ir a cadeia para apoiá-los “sem medo e sem raiva. Alguém precisa fazê-lo. O governo não vai fazer nada, então temos que fazê-lo nós mesmos”. Aqui fala a jovem cadete militar que ela era, quando sua vida mudou. “Não tenho medo, aprendi disciplina”.

Sobre o que é necessário fazer

Quando quero falar de sua vida, de sua intimidade, sua voz nunca treme, mas ela responde pouco. Gosta de música, mas prefere as notícias. Ama o cheiro das rosas e de outras flores. Seu sexto sentido aumentou muito, diz: é muito consciente dos movimentos e do ambiente que a rodeia a qualquer momento.

Ainda assim, tem tons emotivos quando fala de seus amigos e de sua família.

Os primeiros, assim como muitos membros de sua família, se afastaram dela logo depois do incidente. Não sente que tenham sido seus amigos realmente. Então, agora que ela é uma personalidade midiática, quando começam a aparecer algumas amizades, sua primeira reação é deixar claro que “o verdadeiro significado da amizade é não abandonar nos tempos de necessidade”. Mas Sonali perdoa e se alegra por ter os amigos de volta em sua vida.

Seus melhores amigos, hoje, têm 4 e 2 anos: são seus sobrinhos e a fazem rir. Sua voz treme de alegria só para esclarecer uma coisa: que ambos são adoráveis e muito lindos.

Mas temos de conversar sobre o que é importante, o estupro coletivo que há alguns dias aconteceu em Mumbai. E ela insiste que os estupradores não deveriam ter lugar na sociedade, que a cadeia nunca vai mudá-los.

O que as pessoas podem fazer, então? “Podem ser educadas e solidárias com os demais. Não fechar a porta para as vítimas e nem a estigmatizarem (me culparam pelo ataque)... não se trata da roupa ou de impedir as mulheres de saírem às ruas ou de trabalharem. Não podem culpar minha beleza ou meu estilo por ser estuprada ou por lançarem ácido em mim”.

É claro que neste imenso problema os políticos não ajudam muito, às vezes, pelo contrário, criminalizam as sobreviventes. E o mesmo acontece com as famílias, incluídas as dos agressores, que quase sempre os protegem e escondem.

“A primeira ação para mudar a sociedade é mudar a família”.

Falta dizer algo? Sonali pensa um pouco. “Não matei todos os meus sonhos, sabe? Renunciei ao casamento e a ter uma família, mas quero estudar, fazer um doutorado no futuro... de fato não tenho muito tempo para sonhar. Preciso me cuidar muito em relação ao que posso e não posso fazer fisicamente”. Por enquanto, quer realizar os sonhos dos outros (de sua família e da sociedade). “Meus sonhos mudaram com o tempo, com estas situações”.

Agradeço, e ela, com simplicidade, diz meu nome e me pede uma única coisa: “Reze por mim”.

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Coronavírus

Mapa da vacinação no mundo: quantas pessoas já foram imunizadas contra covid-19?

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Veja o mapa da vacinação no mundo, como está a vacinação no Brasil e quantas doses contra covid-19 já foram administradas

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2021-04-14T18:46:00.000Z

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A vacina contra o novo coronavírus já existe e começou a ser administrada em diversos países. A primeira dose foi dada no Reino Unido ainda em 2020, e a tendência é que a imunização se espalhe pelo mundo, a depender das ações de cada um dos governos. Nos mapas a seguir, você pode conferir quem já iniciou a vacinação no mundo e quantas doses já foram administradas por país. Os gráficos são do projeto Our World in Data, da Universidade de Oxford.

Nos gráficos abaixo, você pode saber também como está a vacinação no Brasil contra covid-19.  Além disso, você consegue ver como está a curva de casos e a curva de mortes em países onde já há vacinação. Os dados podem ter uma defasagem de até 24 horas, pois são atualizados diretamente pela universidade britânica.

Os nomes dos países só estão disponíveis em inglês, mas você pode usar esta tabela como referência para traduzi-los, se precisar.


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Países que já começaram a vacinação contra covid-19

Os países que aparecem pintados no mapa já estão vacinando. Quanto mais forte a cor, maior o número de doses já aplicadas.


Leia também: É hora do lockdown completo, diz Ubiratan de Paula Santos

Número de doses de vacina contra covid-19 já administradas (total)

Atenção: cada dose é contada como única. A maior parte das vacinas é aplicada em duas doses. A primeira linha do gráfico (World) mostra a soma total de doses de todo o mundo.

Percentual já vacinado da população de cada país

Com ao menos uma dose:

Países onde já há pessoas totalmente imunizadas com duas doses

Percentual de pessoas por país já totalmente imunizadas com duas doses

Ritmo de vacinação diária, por país

Quantas doses cada país administrou desde 15 de dezembro de 2020 por dia, na média móvel de sete dias.

Casos nos países onde já há vacinação contra covid-19

No gráfico abaixo, você vê em países selecionados quais os efeitos que a vacinação está provocando no número de casos do novo coronavírus:

Mortes nos países onde já há vacinação contra covid-19

No gráfico abaixo, você vê em países selecionados quais os efeitos que a vacinação está provocando no número de mortes causadas pelo novo coronavírus:

PaísVacinas
AfghanistanOxford/AstraZeneca
AlbaniaPfizer/BioNTech, Sinovac
AlgeriaSputnik V
AndorraPfizer/BioNTech
AngolaOxford/AstraZeneca
AnguillaOxford/AstraZeneca
Antigua and BarbudaOxford/AstraZeneca
ArgentinaOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing, Sputnik V
AustraliaOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
AustriaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
AzerbaijanSinovac
BahamasOxford/AstraZeneca
BahrainOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing, Sputnik V
BangladeshOxford/AstraZeneca
BarbadosOxford/AstraZeneca
BelarusSputnik V
BelgiumModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
BelizeOxford/AstraZeneca
BermudaPfizer/BioNTech
BhutanOxford/AstraZeneca
BoliviaSputnik V
BrazilOxford/AstraZeneca, Sinovac
BruneiOxford/AstraZeneca
BulgariaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
CambodiaSinopharm/Beijing
CanadaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Cape VerdeOxford/AstraZeneca
Cayman IslandsPfizer/BioNTech
ChilePfizer/BioNTech, Sinovac
ChinaSinopharm/Beijing, Sinopharm/Wuhan, Sinovac
ColombiaPfizer/BioNTech, Sinovac
Costa RicaPfizer/BioNTech
Cote d’IvoireOxford/AstraZeneca
CroatiaPfizer/BioNTech
CyprusPfizer/BioNTech
CzechiaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
DenmarkModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
DominicaOxford/AstraZeneca
Dominican RepublicOxford/AstraZeneca, Sinovac
EcuadorPfizer/BioNTech
EgyptOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing
El SalvadorOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinovac
EnglandOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Equatorial GuineaSinopharm/Beijing
EstoniaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Faeroe IslandsModerna, Pfizer/BioNTech
Falkland IslandsOxford/AstraZeneca
FinlandModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
FranceModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
GabonSinopharm/Beijing
GambiaOxford/AstraZeneca
GeorgiaOxford/AstraZeneca
GermanyModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
GhanaOxford/AstraZeneca
GibraltarPfizer/BioNTech
GreeceModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
GreenlandPfizer/BioNTech
GrenadaOxford/AstraZeneca
GuatemalaModerna
GuernseyPfizer/BioNTech
GuineaSputnik V
GuyanaOxford/AstraZeneca
HondurasModerna, Oxford/AstraZeneca
Hong KongPfizer/BioNTech, Sinovac
HungaryModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing, Sputnik V
IcelandModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
IndiaCovaxin, Oxford/AstraZeneca
IndonesiaOxford/AstraZeneca, Sinovac
IranSputnik V
IraqOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing
IrelandModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Isle of ManOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
IsraelModerna, Pfizer/BioNTech
ItalyModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
JamaicaOxford/AstraZeneca
JapanPfizer/BioNTech
JerseyOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
JordanPfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing
KazakhstanSputnik V
KenyaOxford/AstraZeneca
KosovoOxford/AstraZeneca
KuwaitPfizer/BioNTech
LaosSinopharm/Beijing, Sputnik V
LatviaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
LebanonPfizer/BioNTech
LiechtensteinModerna, Pfizer/BioNTech
LithuaniaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
LuxembourgModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
MacaoPfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing
MalawiOxford/AstraZeneca
MalaysiaPfizer/BioNTech, Sinovac
MaldivesOxford/AstraZeneca
MaliOxford/AstraZeneca
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MauritaniaSinopharm/Beijing
MauritiusOxford/AstraZeneca
MexicoOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sputnik V
MoldovaOxford/AstraZeneca
MonacoPfizer/BioNTech
MongoliaOxford/AstraZeneca
MontenegroSinopharm/Beijing, Sputnik V
MontserratOxford/AstraZeneca
MoroccoOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing
MozambiqueSinopharm/Beijing
MyanmarOxford/AstraZeneca
NamibiaSinopharm/Beijing
NepalOxford/AstraZeneca
NetherlandsModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
New ZealandPfizer/BioNTech
NigeriaOxford/AstraZeneca
North MacedoniaPfizer/BioNTech
Northern CyprusOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinovac
Northern IrelandOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
NorwayModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
OmanOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
PakistanOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing, Sputnik V
PalestineModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
PanamaPfizer/BioNTech
ParaguaySputnik V
PeruSinopharm/Beijing
PhilippinesOxford/AstraZeneca, Sinovac
PolandModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
PortugalModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
QatarPfizer/BioNTech
RomaniaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
RussiaEpiVacCorona, Sputnik V
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Saint HelenaOxford/AstraZeneca
Saint Kitts and NevisOxford/AstraZeneca
Saint LuciaOxford/AstraZeneca
Saint Vincent and the GrenadinesOxford/AstraZeneca
San MarinoSputnik V
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Saudi ArabiaOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
ScotlandOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
SenegalSinopharm/Beijing
SerbiaOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing, Sputnik V
SeychellesOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing
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Sri LankaOxford/AstraZeneca
SurinameOxford/AstraZeneca
SwedenOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
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TaiwanOxford/AstraZeneca
ThailandOxford/AstraZeneca, Sinovac
TogoOxford/AstraZeneca
Trinidad and TobagoOxford/AstraZeneca
TunisiaPfizer/BioNTech, Sinovac, Sputnik V
TurkeyPfizer/BioNTech, Sinovac
Turks and Caicos IslandsPfizer/BioNTech
UgandaOxford/AstraZeneca
UkraineOxford/AstraZeneca
United Arab EmiratesOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing, Sinopharm/Wuhan, Sputnik V
United KingdomOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
United StatesJohnson&Johnson, Moderna, Pfizer/BioNTech
UruguayPfizer/BioNTech, Sinovac
VenezuelaSputnik V
VietnamOxford/AstraZeneca
WalesOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
ZimbabweSinopharm/Beijing



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