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Política e Economia

China e Costa Rica presidirão reunião ministerial da Celac na próxima semana

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Rafael Correa e Nicolás Maduro participarão do encontro para discutir cooperação e áreas fundamentais de colaboração

Prensa Latina

2015-01-03T15:11:00.000Z

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Agência Efe

Encontro da Celac em 2013: grupo se consolida com agenda própria para América Latina


Os ministros de Relações Exteriores de China, Wang Yi, e Costa Rica, Manuel González Sanz, irão presidir o primeiro encontro ministerial China-Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos) que será realizado em Pequim, nos dias 8 e 9 de janeiro.

Leia mais: Em sua segunda cúpula, Celac se consolida com agenda própria para América Latina

A chancelaria chinesa também confirmou a participação dos chefes de Estado da Costa Rica, Luis Guillermo Solís, do Equadr, Rafael Correa e da Venezuela, Nicolás Maduro, além do primeiro-ministro de Bahamas, Perry Christie.

Criada em dezembro de 2011 na Venezuela, a CELAC inclui todos os países da América Latina e Caribe, com exceção dos Estados Unidos e Canadá.

Neste primeiro encontro a nível de chanceleres, os participantes discutirão a respeito das principais guias de cooperação, as áreas fundamentais de colaboração e os temas vinculados com a criação de instituições.

De acordo com o Ministério das Relações Exteriores da China, o país  deseja "sustentar o diálogo com outras organizações latino-americanas para edificar uma rede que permita às duas partes avanços mútuos".

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Política e Economia

Após receber carta de Bolsonaro, EUA pedem que Brasil adote “medidas imediatas” contra desmatamento

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Principal representante da Casa Branca saudou as promessas de luta contra o desmatamento ilegal no Brasil; cacique Raoni disse que são mentirosas

Redação

RFI RFI

Paris (França)
2021-04-16T22:40:00.000Z

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O governo dos Estados Unidos respondeu nesta sexta-feira (16/04) à carta enviada na véspera pelo presidente brasileiro, Jair Bolsonaro. O principal representante da Casa Branca sobre questões ambientais saudou as promessas de luta contra o desmatamento ilegal da Amazônia até 2030, mas pediu que iniciativas com resultados concretos sejam implementadas imediatamente.

"O fato de o presidente Bolsonaro ter confirmado o compromisso de eliminar o desmatamento ilegal é importante", disse o enviado especial de Joe Biden para a diplomacia climática, John Kerry. “Esperamos medidas imediatas e um diálogo com as populações indígenas e a sociedade civil para fazer com que esse anúncio se traduza em resultados concretos”, insistiu o representante de Washington em uma postagem nas redes sociais.

Na quinta-feira (15/04), a Presidência brasileira divulgou uma carta de sete páginas, antes da cúpula dos Chefes de Estado sobre a mudança climática que acontecerá em 22 de abril, na qual Bolsonaro diz estar disposto a trabalhar para cumprir as metas ambientais do país no Acordo de Paris e, para isso, pede recursos da comunidade internacional. "Queremos reafirmar nesse ato (...) o nosso inequívoco compromisso em eliminar o desmatamento ilegal no Brasil até 2030", dizia a texto.

O cacique Raoni, internacionalmente conhecido pela sua luta em defesa da preservação da Amazônia, chegou a reagir publicamente à carta de Brasília pediu ao presidente dos Estados Unidos para ignorar a promessa de Bolsonaro.

"Ele tem dito muitas mentiras", disse o líder indígena no vídeo divulgado pelo Instituto Raoni nesta sexta-feira. "Se este presidente ruim falar alguma coisa para o senhor, ignore-o (...). Ele [Bolsonaro] está querendo liberar o desmatamento nas nossas florestas, incentivando invasões nas nossas terras", acrescentou.

U.S. Department of State
Governo dos Estados Unidos respondeu nesta sexta-feira à carta enviada na véspera pelo presidente brasileiro

Biden cogitou sanções econômicas antes de ser eleito

A política ambiental do governo Bolsonaro é frequentemente criticada pelos ecologistas, mas também por vários líderes internacionais. O Brasil já foi alvo de medidas de retaliação no exterior, na tentativa de chamar a atenção para a situação na Amazônia.

Do lado dos líderes mundiais, o presidente francês Emmanuel Macron já criticou abertamente a posição de Brasília sobre a preservação do meio ambiente desde que Bolsonaro chegou ao poder. Em setembro passado, antes de ser eleito, Biden também cogitou a imposição de sanções econômicas contra o Brasil se não houvesse uma desaceleração do desmatamento.  

Muito mais próximo dos ex-presidente norte-americano Donald Trump que do atual governo democrata dos Estados Unidos, Bolsonaro informou que pretende participar da cúpula virtual sobre o clima organizada por Biden na semana que vem. Cerca de 40 liderem mundiais devem marcar presença no evento.

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