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Política e Economia

O que aconteceu com os outros sequestradores estrangeiros de Washington Olivetto?

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Grupo de sequestradores era formado por estrangeiros de diversas nacionalidades; saiba o que aconteceu com eles

Rafael Targino

2017-08-26T13:00:00.000Z

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O grupo que sequestrou o publicitário Washington Olivetto em 2001 era formado por estrangeiros de diversas nacionalidades. Veja como está a situação de cada um dos que participaram:

Mauricio Norambuena
Condenado a 30 anos, o chileno está detido até hoje em um presídio de segurança máxima em Mossoró, no Rio Grande do Norte. A família pede a ida dele para o Chile ou para outro presídio. Leia mais sobre Norambuena aqui.

Marco Rodolfo Rodríguez Ortega
O chileno fugiu da cadeia em 2010 aproveitando uma falha da Justiça brasileira, que havia retirado dele o direito ao regime semiaberto. A decisão judicial, no entanto, não havia chegado ainda à Penitenciária de Itaí (SP) quando Ortega teve direito à saída temporária do Dia das Crianças. Hoje, está no Chile.

William Gaona Becerra
O colombiano fugiu nas mesmas circunstâncias que Rodríguez Ortega. Figura na lista de mais procurados da Polícia Federal, assim como o companheiro de sequestro.

Alfredo Canales Moreno
Também chileno, foi repatriado para o país de origem para seguir cumprindo a pena lá, beneficiado por um acordo que permite essa movimentação. Continua preso no Chile. O pacto, no entanto, não pode ser usado no caso de Norambuena, que tem condenações à prisão perpétua no Chile.

Karina Dana Germano López
A argentina, conhecida pelo apelido “La Galle”, cumpriu parte da pena no Brasil e foi transferida para o Presídio de Mulheres de Ezeiza, na região de Buenos Aires. Em 2012, a Justiça da Argentina concedeu liberdade condicional a Karina.

Martha Ligia Urrego Mejia
Segue presa na Penitenciária Feminina de Campinas, em São Paulo.

Leia também:
Preso desde 2002 pelo sequestro de Olivetto, Norambuena denuncia à CIDH regime 'inumano, cruel e degradante'
Relembre como foi o sequestro do publicitário Washington Olivetto

Reprodução

A partir da esquerda: Norambuena, Ortega, Becerra, Moreno e López; além deles, Martha Mejia participou da operação

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Política e Economia

Elon Musk é processado por acionistas do Twitter

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Ação nos EUA acusa bilionário de fazer postagens em redes sociais com objetivo de manipular o mercado

Redação

Deutsche Welle Deutsche Welle

Bonn (Alemanha)
2022-05-27T18:56:00.000Z

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Acionistas do Twitter abriram um processo contra o empresário Elon Musk por manipulação de mercado, acusando o bilionário de agir para baixar o preço das ações da empresa de mídia social a fim de possivelmente negociar um desconto em sua oferta para comprar a companhia ou mesmo abandonar o negócio.

A ação, apresentada na quarta-feira (25/05), alega que o fundador das empresas Tesla e SpaceX fez uma série de declarações públicas destinadas a criar dúvidas sobre o acordo de compra do Twitter, o que vem provocando alvoroço na rede social há semanas.

O processo pede a um tribunal federal de São Francisco que apoie a validade do acordo de compra, no valor de 44 bilhões de dólares, e compense os acionistas por quaisquer danos.

O imbróglio

No fim de abril, o conselho de administração do Twitter aprovou a oferta pública de compra da empresa feita por Musk, que assumiria a companhia integralmente e fecharia seu capital. O Twitter é uma empresa aberta, com ações negociadas em bolsa, desde 2013.

O empresário, que é o homem mais rico do mundo, disse que pretendia pagar aos acionistas 54,20 dólares por ação – o equivalente a cerca de 44 bilhões de dólares.

Mas em 13 de maio, Musk anunciou que suspendeu temporariamente o acordo de compra, citando detalhes pendentes sobre a proporção de contas falsas na rede social.

"O acordo sobre o Twitter está temporariamente suspenso à espera de detalhes pendentes que respaldem o cálculo de que as contas spam/fake representam de fato menos de 5% dos usuários", escreveu o bilionário no próprio Twitter.

Após o anúncio, as ações da plataforma caíram mais de 17%, para 37,10 dólares, o nível mais baixo desde que Musk anunciou que pretendia comprar a rede social.

Dado Ruvic/REUTERS
Com preço das ações mais baixo, Musk poderia negociar um desconto em sua oferta para comprar a empresa ou mesmo abandonar o negócio

De acordo com o processo apresentado nesta semana, o tuíte de Musk dizendo que o negócio estava "temporariamente suspenso" ignora o fato de que não há nada no contrato de compra que permita que isso aconteça.

Além disso, Musk negociou a compra do Twitter no final de abril sem realizar a devida diligência esperada em tais meganegócios, afirma a ação, acrescentando que o contrato precisava apenas ser aprovado pelos acionistas e reguladores do Twitter e deveria ser fechado em 24 de outubro.

"Musk já sabia das contas falsas"

Sobre os motivos alegados por Musk para a suspensão, os acionistas argumentam que o bilionário estava ciente de que algumas contas do Twitter eram controladas por robôs, e não por pessoas reais, e até tuitou sobre isso antes de fazer sua oferta para comprar a empresa.

"Musk passou a fazer declarações, enviar tuítes e se envolver em condutas destinadas a criar dúvidas sobre o acordo e reduzir substancialmente as ações do Twitter", diz a denúncia.

Segundo a ação, o objetivo do empresário era ganhar vantagem para adquirir o Twitter a um preço muito mais baixo, ou desistir do acordo sem sofrer nenhuma penalidade.

"A manipulação de mercado de Musk funcionou – o Twitter perdeu 8 bilhões de dólares em avaliação desde que a compra foi anunciada", afirma o texto.

As ações do Twitter na quinta-feira fecharam ligeiramente em alta a 39,52 dólares, em um sinal de dúvida dos investidores de que a compra será consumada ao valor de 54,20 dólares por ação que Musk originalmente ofereceu.

"O desrespeito de Musk pelas leis de valores mobiliários demonstra como alguém pode ostentar a lei e o código tributário para construir sua riqueza às custas dos outros americanos", afirma a ação.

O Twitter disse em documentos regulatórios que está comprometido em concluir a aquisição sem demora no preço e nos termos acordados. Musk ainda não se pronunciou.

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