Cerca de 30% das pessoas detidas nas prisões da Itália são estrangeiras, e quase um terço destes é de origem balcânica, segundo dados do Ministério da Justiça do país.
As informações foram apresentadas em Campobasso, na abertura da primeira conferência internacional sobre segurança adriática (região marítima que separa a Itália da região dos Bálcãs).
Leia mais:
Chile: 200 presos fazem greve de fome em protesto contra mortes em presídio
Presidente do Supremo nega liberdade a Battisti; caso voltará ao plenário do STF
Caso Battisti: PSI quer que Internacional Socialista intervenha junto a Dilma
Itália vai usar meios legais e descarta romper acordos, diz chanceler
Nos 208 institutos penais, há 24.954 presidiários estrangeiros, dos quais 7.158 têm alguma nacionalidade balcânica: Albânia, Bósnia-Herzegóvina, Croácia, Grécia, Montenegro, Romênia, Sérvia, Eslovênia e Bulgária. Entre estes, 6.720 são homens e 438, mulheres.
Os prisioneiros de nacionalidade romena são 3.494 (3.214 homens e 280 mulheres), ou 14% de toda a população carcerária, seguidos pelos albaneses, que representam 11% (2.880 no total, sendo 2.838 homens e 42 mulheres).
O número mais alto de estrangeiros detidos, porém, é o de marroquinos, com 5.279 presos que representam 21% do total de estrangeiros nas prisões, seguidos dos romenos, dos tunisianos, com 12,5% (3.105) e albaneses.
Siga o Opera Mundi no Twitter
Conheça nossa página no Facebook
NULL
NULL
NULL