Museu do Genocídio Tuol Sleng, no Camboja. Imagem via flickr
O japonês Toshifumi Fujimoto passeou pela Síria em 2012 e possui uma coleção de fotografias em lugares onde há guerra ou desastres. É o “turismo negro” ou tanaturismo: visitas a lugares onde ocorreram guerras ou desastres naturais ou tours por favelas e campos de concentração podem ser consideradas nessa modalidade de passeio, que levanta questões éticas importantes, segundo a revista britânica New Internationalist. A reportagem comenta problemas ocorridos em comunidades e com vítimas de desastres e guerras, que compreensivelmente não gostam de ser alvo dos olhares alheios. Por outro lado, há situações em que esse tipo de turismo engloba a comunidade local, como um passeio por favelas em Mumbai que agita a economia local.
Leia o texto completo no site da New Internationalist.
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