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Política e Economia

Índia inaugura primeiro aeroporto do mundo a operar totalmente com energia solar

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Projeto demorou seis meses para ficar pronto e custou 10 milhões de dólares, mas o aeroporto indiano espera cobrir todos esses gastos em até cinco anos

Redação

2015-08-19T19:07:00.000Z

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O Aeroporto Internacional de Cochin, cidade situada no sudoeste da Índia, se tornou o primeiro do mundo a ser operado totalmente com energia solar. Na terça-feira (18/08), o governo indiano inaugurou o projeto e afirmou que pretende incorporar esse tipo de energia em outros aeroportos ao redor da nação asiática.

Flickr/Prasad Pillai

O aeroporto de Cochin é conhecido por ser o quarto maior em termos de tráfego internacional na nação


No local, foram instalados 46.150 painéis solares fixados em uma área criada originalmente para depósito de carga. Os materiais contribuirão para minimizar a degradação ambiental, diminuindo a emissão de gás carbônico.

Segundo a Bloomberg, o projeto de 12 megawatts foi supervisionado pela empresa Bosch e gerará mais de 50.000 unidades de eletricidade por dia em um espaço de 20 hectares para cobrir todas as necessidades elétricas do aeródromo. 

Reprodução/Al Jazeera

Painéis solares: projeto custou o equivalente a cerca de 35 milhões de reais


O aeroporto de Cochin é conhecido por ser o quarto maior em termos de tráfego internacional. De acordo com a Al Jazeera, o projeto demorou seis meses para ficar pronto e custou 10 milhões de dólares, mas o aeroporto espera cobrir todos esses gastos em até cinco anos.

A meta do governo de Narendra Modi é o aumento no uso de energia solar em cinco vezes até 2022, já que a Índia é o terceiro país que mais polui no mundo.

Reprodução/Al Jazeera

Avião sobrevoa campo onde agora foram instalados os panéis solares

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Sociedade

Chuvas na Austrália causam enchentes na região de Sydney e 85 mil devem deixar suas casas

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Em menos de uma semana choveu mais do que a média esperada para todo o mês de junho na cidade australiana

Redação

RFI RFI

Paris (França)
2022-07-06T16:59:00.000Z

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As chuvas fortes e incessantes na costa leste da Austrália provocam enchentes históricas na região de Sydney, onde diversas estradas e pontes estão encobertas pelas águas. Nesta quarta-feira (06/07), milhares de australianos deixavam suas casas em busca de locais mais seguros ao norte do país.

As cheias começaram na semana passada e estão longe de terminar. Só na cidade de Sydney, em quatro dias caíram 208 mm de chuvas, mais do que a média esperada para todo o mês de junho.

Com isso, os rios transbordaram, deixando bairros inteiros inundados. As autoridades australianas deram ordem de evacuação para 85 mil habitantes.

Algumas estradas e pontes estão debaixo d’água, reduzindo as possibilidades de rota de fuga dos habitantes. Os serviços de resgate de Nova Gales do Sul já receberam mais de 7 mil pedidos de ajuda e fizeram centenas de resgastes nos últimos dias, conforme relatou Ashley Sullivan, um dos responsáveis pelos serviços de resgate local para a televisão News Channel.

#NSWRFS aviation crews undertook reconnaissance over the Windsor area of Sydney this afternoon, as we continue to assist the @NSWSES with flood and storm damage. Crews are also helping with the clean-up where waters are receding. pic.twitter.com/YkQdFWW45J

— NSW RFS (@NSWRFS) July 6, 2022

O governo federal declarou estado de calamidade pública por desastre natural em 23 áreas do Estado de Nova Gales do Sul, incluindo a capital Sydney. Os serviços meteorológicos preveem que as chuvas continuarão na região até o final de semana.

Twitter/NSW RFS
Serviços de resgate de Nova Gales do Sul já receberam mais de 7 mil pedidos de ajuda

Chuvas históricas

O total de chuvas deste ano para a região já é a maior registrada desde 1890. Até agora, Sydney acumulou 1769 mm de precipitação, 191mm a mais do que o recorde de mais de um século.

Com as tempestades contínuas, o ano de 2022 deve ser o mais chuvoso da região desde 1859. Faltando cinco meses para seu fim, 2022 já aparece como o 11° ano com mais chuvas em Sydney no histórico de registros, segundo a agência meteorológica Weatherzone.

Nesta quarta, o primeiro-ministro Anthony Albanese visitou a área afetada e prometeu que seu governo se dedicará a buscar "soluções de longo prazo" para os desastres naturais que têm atingido a costa do país.

Embora "a Austrália sempre tenha sido propensa a inundações e incêndios florestais", os cientistas advertem que a mudança climática tornará esses eventos mais frequentes e intensos. "É o que está acontecendo", afirmou ele.

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