Depois de um dia de tensão, caminhões com suposta ajuda humanitária destinada à Venezuela retornaram a suas bases no Brasil e na Colômbia, segundo a imprensa local.
“Cinco caminhões do Brasil e da Colômbia que transportavam ajuda humanitária para a Venezuela precisaram retornar aos países”, registrou o site da Rádio Nacional Cúcuta, diante do sucesso do bloqueio do governo de Nicolás Maduro à ação.
#23Feb Vehículos cargados con ayudas humanitarias que pretendían ingresar a Venezuela en Norte de Santander, han regresado al centro de acopio en Tienditas y están siendo descargadas en bodegas. pic.twitter.com/FJlZgXC9MK
— RCN Radio Cúcuta (@RCNCucuta) 23 de fevereiro de 2019
“Na fronteira colombiano-venezuelana, três carretas com alimentos e remédios que tentaram passar pela ponte Simón Bolívar, em Táchira, e a ponte Francisco de Paula Santander, em Ureña, tiveram de retornar para a Colômbia.
A Telesur, rede de TV estatal venezuelana, registrou também que os incêndios reportados na ponte Francisco de Paula Santander foram uma fraude provocada pelos opositores ao governo da Venezuela.
“Dois caminhões, dos quatro com suposta ajuda humanitária dos Estados Unidos, que pretendiam ingressar na Venezuela através da fronteira da Colômbia, foram queimados sobre uma ponte que liga os dois países”, registrou notícia da Telesur. Notícias que circularam por meio de agências internacionais disseram que os caminhões, segundo os opositores, foram atacados por bombas incendiárias das forças de segurança da Venezuela.
Imagens colhidas pela Telesur sugerem a fraude. Na mais eloquente delas, um internauta mostra a distância entre as carretas incendiadas e GNB. “Eles mesmos queimaram sua 'ajuda humanitária' e agora estão roubando o carregamento que havia na carreta, assim cai mais uma vez sua farsa”, escreveu Jose T. Tabares A.
Ellos mismos quemaron su “ayuda humanitaria” y ahora se están robando el cargamento que tenia la gandola, allí se les cae otra vez su farsa.
¡No podrán con Nosotros!
¡Que Viva @NicolasMaduro! #23FAvalanchaHumanitaria Ureña #23Feb #Venezuela pic.twitter.com/miCuC4fMEn— Jose T. Tabares A. (@eltomyx) 23 de fevereiro de 2019
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