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Política e Economia

EUA: Suprema Corte decide que Trump entregue declaração de imposto

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Promotor de Manhattan determinou que ex-presidente precisa entregar documentos dos últimos oito anos às autoridades de Nova York

Redação

ANSA ANSA

Nova York (Estados Unidos)
2021-02-22T20:27:00.000Z

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A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu nesta segunda-feira (22/02) que o ex-presidente Donald Trump deve entregar os registros financeiros de suas últimas declarações de imposto de renda para as autoridades de Nova York, responsáveis pela investigação sobre transações suspeitas do republicano.

A medida foi tomada após o alto tribunal negar um pedido feito pela defesa de Trump, em 7 de novembro, para impedir que os documentos fossem disponibilizados à promotoria de Nova York.

As declarações, porém, ficarão sob as regras de sigilo da Suprema Corte, o que restringe a divulgação pública.

A decisão é mais uma derrota para o republicano, tendo em vista que a Corte já havia decidido, em julho passado, que o magnata não estava imune ao inquérito por ainda ser presidente da nação.

O promotor do distrito de Manhattan, Cyrus Vance, determinou que Trump precisa entregar suas declarações de impostos dos últimos oito anos, de 2011 a 2018, às autoridades de Nova York.

A investigação apura alegações públicas de possível atividade criminosa na Organização Trump e cita investigações de jornas que concluíram que o ex-presidente pode ter inflado ilegalmente seu patrimônio líquido e o valor de suas propriedades a credores e seguradoras.

Gage Skidmore/Flickr
Donald Trump pode ter inflado ilegalmente seu patrimônio líquido e o valor de suas propriedades

Além disso, o magnata teria destinado parte da verba eleitoral da campanha presidencial de 2016 para o pagamento de subornos.

Segundo o ex-advogado de Trump, Michael Cohen, o republicano, com o apoio de seus familiares, cometeu várias fraudes fiscais e bancárias durante os últimos anos.

Cohen foi detido em 2018 após afirmar ter pago pelo silêncio de duas mulheres, incluindo a atriz de filme pornográfico, Stormy Daniels, que acusavam Trump de ter mantido relações sexuais fora do casamento.

Em outubro de 2020, inclusive, o filho do ex-presidente norte-americano, Eric Trump, chegou a prestar depoimento sobre as acusações.

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Eleições 2021 no Equador

Arauz: ‘Este é um revés eleitoral, mas, de maneira alguma, uma derrota política ou moral’

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Candidato progressista pediu união e disse que os quase 4 milhões de votos que recebeu são um “mandato” para defender políticas que promovam justiça social

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2021-04-12T02:48:00.000Z

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O candidato progressista à Presidência do Equador, Andrés Arauz, reconheceu na noite deste domingo (11/04) a derrota no segundo turno das eleições no país para o direitista Guillermo Lasso. Para ele, no entanto, o resultado – uma diferença de cinco pontos percentuais – não é uma “derrota política ou moral”.

“Este é um revés eleitoral, mas de maneira alguma, é uma derrota política ou moral. Porque nosso projeto é de vida, é uma luta pela construção de um futuro mais justo e solidário para todos os equatorianos”, disse. “Hoje, não é um final, é o começo de uma nova etapa de reconstrução do poder popular.”

Ele pediu união dos equatorianos. “A partir de hoje, temos que voltar a ser só um Equador. Que viva o Equador. Nas campanhas, discutimos e propusemos com convicção, e buscamos nos diferenciar. Claro que lutamos por valores distintos, mas, hoje, chegou o momento de avançar. Temos que ter pontes e construir consensos”, afirmou.

Arauz disse que os quase 4 milhões de votos que recebeu são um “mandato”. “São um mandato, um compromisso de defender políticas que acompanham e promovam justiça social, a dignidade e a saúde pública e, em definitivo, o futuro dos equatorianos”, disse.

Reprodução
Arauz agracedeu o apoio dos equatorianos e pediu união ao país

O candidato, que era apoiado pelo ex-presidente Rafael Correa, lembrou que sua coalizão política, a União pela Esperança (Unes), é a mais forte do país. “Estaremos atentos ante qualquer tentativa de usar o estado para benefício de poucos privilegiados. Estaremos, como sempre fizemos, defendendo as grandes maiorias, o povo digno, o povo equatoriano.”

Arauz disse que ligaria para o presidente eleito, a fim de cumprimentá-lo pelo sucesso eleitoral, e falou que é um “ator responsável e democrático” no Equador.

“Após estas declarações, realizarei uma chamada telefônica ao senhor Guillermo Lasso, o felicitarei pelo triunfo eleitoral obtido no dia de hoje e o mostrarei nossas convicções democráticas, de poder seguir aportando ao desenvolvimento do país quando se trata de beneficiar a maioria do nosso povo e de nos opor, construtiva e responsavelmente, quando se busque simplesmente atender a privilégios. Nós somos um ator responsável e democrático no Equador”, afirmou.

Assista, na íntegra, ao discurso de Arauz:

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