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Baterista dos Rolling Stones, Charlie Watts morre aos 80 anos

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Músico havia abdicado de participar de uma turnê no início de agosto por razões médicas; ele era membro da banda desde 1963

Redação

ANSA ANSA

Londres (Reino Unido)
2021-08-24T21:30:00.000Z

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O baterista da banda Rolling Stones, Charlie Watts, morreu nesta terça-feira (24/08), aos 80 anos de idade. O falecimento foi revelado pelo agente britânico do músico, Bernard Doherty.

"É com imensa tristeza que anunciamos a morte de nosso amado Charlie Watts. Ele faleceu pacificamente em um hospital de Londres na manhã de hoje, rodeado por sua família", diz o comunicado.

No início de agosto, o legendário baterista já havia sido forçado a abdicar de uma turnê dos Rolling Stones nos EUA prevista para os próximos meses por razões médicas, após ter passado por uma cirurgia no coração.

"Pela primeira vez eu errei o tempo", explicou o músico na ocasião. Watts era baterista da banda desde 1963 e, além do vocalista Mick Jagger e do guitarrista Keith Richards, é o único a ter participado de todos os álbuns de estúdio do grupo.

"Charlie era um marido, um pai e um avô muito querido e, como membro dos Rolling Stones, um dos maiores bateristas de sua geração", afirmou Doherty. "Pedimos que a privacidade de sua família, dos membros do grupo e de seus amigos próximos seja respeitada neste momento difícil", acrescentou.

WikiCommons
Watts morreu aos 80 anos em um hospital de Londres

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Política e Economia

Organizações da Sociedade Civil tiveram direitos violados no governo Bolsonaro, diz associação

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Pesquisa feita com 135 organizações sociais de todas as regiões do país foi apresentada no Fórum Político de Alto Nível da ONU

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2022-07-05T21:50:00.000Z

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A Associação Brasileira de ONGs afirmou, por meio de uma pesquisa divulgada nesta terça-feira (05/07) no Fórum Político de Alto Nível da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, que as Organizações da Sociedade Civil (OSCs) foram submetidas a violações sistemáticas de direitos pelo Estado brasileiro no período entre 2019 e 2021.

O estudo, intitulado Criminalização Burocrática, foi feito a partir do levantamento do perfil de 135 organizações sociais de todas as regiões do Brasil, combinando abordagens qualitativa e quantitativa, incluindo ainda grupos focais e entrevistas entre dezembro de 2021 e fevereiro de 2022. Para conferir o relatório completo, clique aqui. 

“Desde o início do governo de Jair Bolsonaro, o que se observa é um aumento de desconfiança sobre o campo da sociedade civil organizada. Há uma escalada nas tentativas de criminalização das OSCs, com projetos de lei e outras medidas legais destinadas ao controle e restrição do espaço de atuação dessas organizações”, apontam os pesquisadores da pesquisa. 

Segundo a Abong, as organizações têm sido alvo de uma “série de ataques” por meio de medidas em âmbito administrativo que “visam dificultar a captação de recursos, impor pagamentos indevidos e, de forma geral, inviabilizar o trabalho das entidades”. 

Flickr
Segundo a Abong, as organizações têm sido alvo de uma “série de ataques” por meio de medidas em âmbito administrativo

“As informações também apontam que as OSCs têm sofrido, com o governo federal como agente, crimes de calúnia, difamação ou injúria, todos previstos no Código Penal”, diz a associação.

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