O presidente do Ceprodehi (Centro de Estudos e Projetos para o Desenvolvimento Humano Integral), organização mexicana que promove os direitos da comunidade gay, foi assassinado na quarta-feira (04/05) na cidade de Chilpancingo. O crime foi considerado homofóbico pela Segretaria de Segurança Pública,
que teve conhecimento da morte na manhã desta quinta-feira (05/05).
Pesquisa Opera Mundi: envie suas sugestões e críticas ao site
De acordo com a imprensa mexicana, o corpo de Quetzalcóatl Leija Herrera foi encontrado junto ao antigo Palácio do governoo, no centro de Chilpancingo, capital do estado de Guerrero.
O ativista, que nos últimos anos se destacou como defensor dos direitos dos homossexuais, foi morto a golpes. Esta não foi a primeira vez que Leija Herrera foi agredido, segundo contou seu companheiro de trabalho Emiliano García ao jornal local La Jornada.
Leia mais:
Maioria nos EUA apoia casamento gay, diz pesquisa
Costa Rica suspende referendo sobre casamento gay
Em Havana, homossexuais dançam contra a homofobia
Documentário retrata drama de judeus gays na Argentina
Justiça mantém lei de casamento gay na Cidade do México
Cuba está em uma nova fase da revolução, afirma Mariela Castro
“Estamos muito abalados, foi como um balde de água fria. Segundo o que nos foi informado, o crime aconteceu durante a madrugada após Leija Herrera sair de um bar onde estava acompanhado de uma pessoa que não sabemos que é”, disse.
A Comissão de Defesa de Direitos Humanos do Estado de Gurrero emitiu um comunicado em que condena o crime. O texto lembra que Leija Herrera foi um dos protagonistas no projeto relacionado com a Lei de Convivência e com a Lei Número 375 para Prevenir e Eliminar a Discriminação no estado.
Siga o Opera Mundi no Twitter
Conheça nossa página no Facebook
NULL
NULL
NULL