O diretor-geral do FMI (Fundo Monetário Internacional), Dominique Strauss-Kahn, deixou o hotel uma hora antes da suposta agressão sexual contra camareira, segundo seus advogados disseram à imprensa da França. De acordo com a rádio francesa RMC, a versão será usada como álibi pelos advogados do economista francês, que será julgado nesta segunda-feira (16/05) em Nova York.
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Segundo fontes judiciais, é muito provável que Strauss-Kahn seja liberado após o pagamento de uma fiança “que pode ser milionária”. Estima-se também que ele seja proibido de deixar do país. O diretor-geral, de 62 anos, foi detido no último sábado (14/05) no aeroporto John Fitzgerald Kennedy (JFK), de Nova York, quando pretendia embarcar para a França, seu país natal.
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O funcionário do FMI é acusado pelo governo norte-americano de agressão sexual, retenção ilegal e tentativa de estupro de uma camareira nova iorquina de 32 anos. Segundo a funcionária do Sofitel, ela entrou no quarto para fazer a limpeza do local, que pensava estar vazio, quando foi atacada por Strauss-Kahn, que acabava de sair nu do chuveiro.
A esposa do economista, a jornalista Anne Sinclair, disse acreditar que “sua inocência será confirmada”, em comunicado direcionado à imprensa.
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