Fontes norte-americanas sinalizaram neste domingo (14/09) em Paris que “alguns países árabes indicaram o seu desejo de realizar bombardeios” contra o EI (Estado Islâmico). A informação foi divulgada por altos funcionários do Departamento de Estado dos EUA à agência Reuters.
Análise: Como a 'Guerra ao Terror' criou o grupo terrorista mais poderoso do mundo
Durante a semana passada, quando o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, divulgou seu plano para combater o grupo jihadista, no entanto, o apoio não foi dado, ao menos de forma explícita.
Carlos Latuff/Opera Mundi
Obama pede apoio para derrotar o Estado Islâmico (Isis, na sigla em inglês)
A divulgação, por parte do Estado Islâmico, do vídeo de decapitação do voluntário britânico David Haines pode ter sido um dos fatores nos recentes engajamentos ao plano dos EUA. O primeiro-ministro da Austrália, Tony Abbott, por exemplo, garantiu hoje o envio nos próximos dias de um contingente de 600 militares e aviões ao Oriente Médio.
Além disso, o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, passou por vários países árabes em busca de interessados a formar a coalizão internacional convocada por Obama.
Agência Efe
Após decapitação de britânico, Cameron cogita ordenar ataques aéreos contra grupo jihadista
O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, por sua vez, voltou atrás e agora cogita se juntar aos Estados Unidos e realizar ataques aéreos contra o EI.
NULL
NULL