Sexta-feira, 18 de abril de 2025
APOIE
Menu

O presidente do Parlamento do Mercosul e Chefe da Missão do Observatório Eleitoral do Parlasul para as eleições presidenciais que se realizam neste domingo (07/02) no Equador, Oscar Laborde, disse que a missão do grupo é confirmar que, no país, “o resultado será respeitado. “

Ele ressaltou que “chega com uma expressão limitada” pois “há alguns entraves no registro de candidaturas”, como o do ex-presidente Rafael Correa, que não pôde registrar seu nome como vice-presidente, e nem o empresário Álvaro Noboa, além das dificuldades no registro de parlamentares andinos em suas cédulas.

“Precisamos ver se esse atraso complica a eleição de domingo”, disse o líder argentino em diálogo com a Telam.

Receba em primeira mão as notícias e análises de Opera Mundi no seu WhatsApp!
Inscreva-se

Ele afirmou também que, “nestes meses, houve um encolhimento da democracia não só no Equador, mas também em outros lugares e a melhor forma de resolver isso é votando”.

“Estávamos trabalhando, já desde antes, com objetivo de nos encontramos com a presidente do Conselho Nacional Eleitoral, com vários candidatos à presidência, com forças políticas e sociais, com ONGs enfim, umas vinte entrevistas para dar à nossa missão uma ideia de como está o clima político”, disse ele.

Neste ponto, ele indicou que o Parlasul é “uma ampla missão com expressões do partido governante do Brasil, Paraguai, Uruguai, Bolívia, Argentina, de todos os setores políticos”.

'Houve um encolhimento da democracia no Equador e a melhor forma de resolver isso é votando', disse Oscar Laborde; pleito acontece neste domingo (07/02)

Wikimedia Commons

Eleições presidenciais se realizam neste domingo (07/02) no Equador