Presidente do Parlasul: Missão no Equador é garantir que se respeite o resultado das urnas
'Houve um encolhimento da democracia no Equador e a melhor forma de resolver isso é votando', disse Oscar Laborde; pleito acontece neste domingo (07/02)
O presidente do Parlamento do Mercosul e Chefe da Missão do Observatório Eleitoral do Parlasul para as eleições presidenciais que se realizam neste domingo (07/02) no Equador, Oscar Laborde, disse que a missão do grupo é confirmar que, no país, “o resultado será respeitado. “
Ele ressaltou que “chega com uma expressão limitada” pois “há alguns entraves no registro de candidaturas”, como o do ex-presidente Rafael Correa, que não pôde registrar seu nome como vice-presidente, e nem o empresário Álvaro Noboa, além das dificuldades no registro de parlamentares andinos em suas cédulas.
“Precisamos ver se esse atraso complica a eleição de domingo”, disse o líder argentino em diálogo com a Telam.
Ele afirmou também que, “nestes meses, houve um encolhimento da democracia não só no Equador, mas também em outros lugares e a melhor forma de resolver isso é votando”.
“Estávamos trabalhando, já desde antes, com objetivo de nos encontramos com a presidente do Conselho Nacional Eleitoral, com vários candidatos à presidência, com forças políticas e sociais, com ONGs enfim, umas vinte entrevistas para dar à nossa missão uma ideia de como está o clima político”, disse ele.
Neste ponto, ele indicou que o Parlasul é “uma ampla missão com expressões do partido governante do Brasil, Paraguai, Uruguai, Bolívia, Argentina, de todos os setores políticos”.
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Eleições presidenciais se realizam neste domingo (07/02) no Equador
