Segunda-feira, 21 de abril de 2025
APOIE
Menu

Trabalhadores de várias categorias realizam nesta segunda-feira (25/11) uma greve em diversas cidades do Chile. As paralisações acontecem em meio a protestos diários contra o governo do presidente Sebastián Piñera.

Participarão das mobilizações os trabalhadores da área da saúde, professores, trabalhadores portuários e dos transportes.

Segundo a presidente a Central Unitária de Trabalhadores (CUT) chilena, Bárbara Figueroa, as novas paralisações também acontecem em rechaço à impunidade dos agentes de segurança do Estado que feriram os direitos humanos de diversos manifestantes durante o último mês de protestos.

Receba em primeira mão as notícias e análises de Opera Mundi no seu WhatsApp!
Inscreva-se

“Exigimos que o governo de Sebastián Piñera assuma a responsabilidade frente às violações de direitos humanos desde o primeiro dia do levante popular”, disse a sindicalista.

Para o final da tarde está prevista uma concentração na praça Itália, chamada agora pelos manifestantes de praça da Dignidade. O ato será realizado como celebração pelo Dia Internacional pelo Fim da Violência Contra a Mulher. Ainda está previsto um panelaço contra Piñera.

Participarão das paralisações os trabalhadores da área da saúde, professores, trabalhadores portuários e dos transportes

CUT

Participarão das paralisações os trabalhadores da área da saúde, professores, trabalhadores portuários e dos transportes

As paralisações desta segunda-feira servirão como preparação para uma greve geral que está marcada para esta terça-feira (26/11) e promete paralisar mais setores da indústria e serviços a nível nacional.

A última greve geral realizada no Chile aconteceu no dia 12 de novembro e contou com a participação de 91% do setor público e 60% do setor privado em apoio às demandas populares exigidas pelos chilenos que estão há mais de um mês nas ruas.

*Com teleSur