![Ministro da Defesa do Brasil [à esq], José Múcio, e presidente Luiz Inácio Lula da Silva [à dir]](https://operamundi.uol.com.br/wp-content/uploads/2024/09/whatsapp-image-2024-09-17-at-14.40.50-360x180.jpeg)
O presidente da Bolívia, Evo Morales, condenou nesta quarta-feira (31/08) o impeachment de Dilma Rousseff aprovado pelo Senado e confirmou que seu país convocou o embaixador no Brasil.
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“Condenamos o golpe parlamentar contra a democracia brasileira. Acompanhamos a Dilma, Lula e seu povo nesta hora difícil”, afirmou o mandatário boliviano em sua conta no Twitter.
Agência Efe / Arquivo.jpg)
Evo Morales se reúne com Dilma Rousseff em fevereiro deste ano em Brasília
“Estamos convocando a nosso embaixador no Brasil para assumir as medidas que neste momento se aconselham”, escreveu Morales em outra postagem.
Condenamos el golpe parlamentario contra la democracia brasileña. Acompañamos a Dilma, Lula y su pueblo en esta hora difícil. #FuerzaDilma
— Evo Morales Ayma (@evoespueblo) 31 de agosto de 2016
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Nesta terça-feira (30/08), Morales havia afirmado que, caso o afastamento definitivo de Dilma se confirmasse, a Bolívia chamaria de volta o embaixador do país em Brasília.
Estamos convocando a nuestro embajador en Brasil para asumir las medidas que en este momento se aconsejan.
— Evo Morales Ayma (@evoespueblo) 31 de agosto de 2016
Pedir a volta do representante do país é um dos gestos mais graves da diplomacia.
Também nesta quarta-feira, minutos após a aprovação do impeachment de Dilma, o presidente do Equador, Rafael Correa, manifestou sua solidariedade à ex-presidente brasileira e disse que irá “retirar o encarregado” da Embaixada do Equador em Brasília.
