O chanceler da Costa do Marfim, Charles Koffi Diby, afirmou nesta segunda-feira (25/02) que a intervenção militar internacional no Mali custará US$ 1 bilhão (cerca de R$ 2 bilhões) para a Cedeao (Comunidade Econômica de Estados da África Ocidental).
Até o final de janeiro, o custo da operação estava estimado em US$ 455 milhões (cerca de R$ 900 milhões). No entanto, os chanceleres do grupo defenderam um reforço para enfrentar o conflito, quase dobrando o valor total. A Cedeao enviou cerca de 8 mil soldados para o norte do Mali.
A França atua no país africano, que foi sua colônia até 1960, desde 11 de janeiro, sendo que os gastos de Paris são estimados em US$ 95 milhões (cerca de R$ 188 milhões).
Os conflitos no norte do Mali começaram em abril de 2012, quando o MNLA (Movimento Nacional de Libertação de Azawad) proclamou independência de parte do país. Posteriormente, o grupo fundamentalista islâmico avanço em direção à capital do país, sendo impedido pelas forças internacionais, convocadas pelo presidente Amadou Toumani Touré.
(*) com AVN
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