Os três candidatos com mais chances na corrida pela presidência no Chile, Eduardo Frei, Sebastián Piñera e Marco Enríquez-Ominami, fizeram questão de encontrar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva antes das eleições de 13 de dezembro. O último a desembarcar em Brasília foi o representante da direita, Piñera, que afirmou estar confiante na vitória. O político tem 36% das intenções de voto, seguido por Frei, da governista Concertação, e Ominami, independente, tecnicamente empatados. Em debate no dia 10 de novembro, todos apontaram a administração do brasileiro como um modelo a ser seguido.
O postulante pela oposicionista Coalizão para a Mudança, que momentos antes de encontrar Lula elogiou a cidade de Brasília, as “garotas” e o churrasco brasileiro em sua conta do twitter (veja abaixo), disse que teve uma “reunião muito fértil” com Lula, na qual foram abordados “todos os temas que interessam a ambos os países”, entre os quais citou “a integração física e comercial”.
Segundo Piñera, os dois concordaram quanto à necessidade de “melhorar as relações” entre Brasil e Chile e também com o resto dos países da região, com o objetivo de combater problemas como a pobreza, a fome e o desemprego.
O chileno contou que recebeu de Lula “alguns conselhos”, entre os quais mencionou que “é preciso chegar ao poder com vontade firme e com as ideias muito claras, porque um mandato de quatro anos é muito curto”.
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