A expectativa de vida cresceu sete anos nas últimas duas décadas no Chile e chegou a 79 anos, informou a OMS (Organização Mundial de Saúde). De acordo com o estudo “Estatísticas Sanitárias Mundiais 2011”, a expectativa dos chilenos é de 11 anos a mais que a média mundial que é de 68 anos.
A entidade classificou o Chile como o país em que as pessoas vivem mais na América Latina e que teve o maior crescimento nas últimas décadas, só perdendo para a Bolívia cuja população hoje vive até os 68, oito a mais do que em 1990, quando a expectativa de vida era de 60 anos.
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Diferentes razões explicam a alta na expectativa de vida em ambos os países. A Bolívia passou por um período de avanços e melhorias sanitárias, enquanto o Chile, que enfrentou esse processo há três décadas, atribui o crescimento ao aumento do nível educacional e à incorporação da mulher ao mercado de trabalho e a consequente melhora do orçamento familiar.
César Gattini, assessor da Organização Pan-Americano de Saúde, destacou que o Chile, o Peru e a Bolívia são os país latino-americanos cujas expectativas de vida mais cresceram em decorrência da melhoria do nível sócio-econômico, a baixa na taxa de mortalidade infantil, de doenças transmissíveis e o aumento da rede de serviços de saúde.
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