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Em linha com suas ideias, ressaltou que não pensava em promover “uma política que conduza a Europa à austeridade” e defendeu que o objetivo de reduzir o déficit a 3% do PIB seja cumprido em 2014 e não em 2013.
Para Hollande, que disse manter com a Alemanha “uma tensão amistosa”, prolongar a austeridade em nível europeu ajuda não só “o risco de não conseguir reduzir os déficits”, mas também “a certeza de ter governos impopulares”.
Hollande, que disse estar cansado de perder tempo, convidou o continente a “andar mais rápido”, inclusive na solução de problemas como o Chipre. Em referência à chanceler alemã Angela Merkel, líder da corrente que apoia a austeridade, o chefe de Estado francês assegurou que não está sozinho, mas apoiado nessa mesma postura por “muitos governos conservadores”.
“(A chanceler alemã Angela) Merkel não tem minhas mesmas ideias, mas nós dois temos a obrigação de fazer a Europa avançar”, acrescentou o presidente, partidário também de acelerar os procedimentos em nível europeu.