Uma prática comum do setor aumenta a probabilidade de contaminação do produto por bactérias
Uma pesquisa divulgada recentemente pelo The Kansas City Star mostra que uma grande quantidade de empresas produtoras de carne nos EUA podem contribuir para a proliferação de bactérias, como E. Coli, na carne.
A população está sempre suscetível à presença de agentes patogênicos em qualquer tipo de alimento. Mas, de acordo com matéria publicada pela revista Alternet, o que torna grave a situação nesse caso é que a presença da bactéria E. Coli está ligada ao processo de amaciamento do produto. Esse tipo de técnica, quando utilizada, adicionar valor à carne, mas não é informada ao consumidor. A contaminação pela E. Coli pode trazer sérias doenças para o ser humano.
Outros resultados obtidos pela pesquisa, como, por exemplo, o uso de hormônios de crescimento e antibióticos para engordar mais rapidamente o gado. Especialistas dizem que o uso exagerado desse tipo de medicação pode contribuir para a resistência das pessoas aos efeitos dos antibióticos, o que significa que doença cujo tratamento utiliza esse tipo de medicação pode se tornar mais difíceis de cuidar.
As pessoas têm um interesse crescente pela forma com que os animais criados para alimentação são tratados. De fato, uma pesquisa realizada por pesquisadores do Lake Research descobriu que 94 % dos americanos concordam que os animais, criados para alimentação, merecem um tratamento livre de crueldade.
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