“Deztaques” do Diário:
1-) Amanhã tem jogo do Flamengo e eu vou assistir do lado do Crivella. Tá vendo?, o Brasil já voltou ao normal. Vai ver na camisa do bangu vai ter até patrocínio da Cloroquina, kkk!
2-) O Jornal Nacional voltou a falar do Flavinho e das rachadinhas. Isso é perseguição, pô! Só pode falar em escândalo quando descobre as coisas. Ficar insistindo no assunto já é “comunojornalismo”. Não pode!
3-) Saiu esses dias na Agência Pública que dez por cento de tudo que a Secom gastou em anúncio até hoje foi para a Rede Record, do Edir Macedo. Se foi 10% tá certo. É o dízimo, kkk!
4-) A Venezuela (um dia ainda ajudo o Trump a invadir aquilo lá) fez uma denúncia na ONU contra mim, dizendo que eu tive uma “negligência criminosa” na pandemia da covid-19. c.
5-) Teve uma manifestação de apoio ao Weintraub aqui no Ministério da Educação. Eu não vi, mas me disseram que tinha milhares de pessoas. Depois preciso ver as fotos. Aliás, vou mandar o cara pro exterior. Só não pode ser para Portugal, porque parece que ele não sabe escrever na língua de lá, kkk!
6-) Aquele “cartunocomunista” do Aroeira arranjou um monte de comparsas. Já vi mais de trinta versões do cartum dele. Bando de vagabundos! O único desenhista brasileiro que presta é o Romero Brito.
7-) Hoje prenderam mais três dos 300, aquele grupo da Sara Winter. Agora não sobrou mais ninguém. 1+3=300.
😎 O Intercept descobriu que a aquela empresa de informática que fez o Mano, um programa para os meus apoiadores, fez um app para ensino usado no Amazonas e no Pará que tem acesso direto para a TV Bolsonaro. Vão dizer que é lavagem cerebral. Mas é mesmo. As cabeças das crianças estão sujas de comunismo.
9-) A história dos 600 reais é a seguinte: eu queria dar 200. Aí a esquerda conseguiu aprovar 500. Para parecer mais bonzinho que eles, subi para 600. Mas agora essa pandemia que não existe parece que vai durar mais tempo e eu quero baixar a ajuda para 200 de novo. E já é muito, pô!
10-) Pra encerrar com uma frase otimista, vou colocar aqui o que disse o Paulo Guedes: “Vejo um futuro brilhante, porque é muito difícil a gente piorar”.