Em um pregão marcado pela divulgação de resultados e transações empresariais hoje (19), as principais bolsas do mundo fecharam em alta, com a tendência dos mercados da Europa e de Wall Street reproduzida no Brasil e em quase toda a América Latina.
Em Nova York, o índice Dow Jones Industrial, o principal de Wall Street, fechou em alta de 1,09%, a 10.725,43 pontos – o nível mais alto nos últimos 15 meses. O índice seletivo Standard & Poor's 500 subiu 1,25% e o indicador da bolsa eletrônica Nasdaq subiu 1,42%.
O Ibovespa fechou com alta de 0,73%, terminando a sessão a 69.908 pontos. O giro financeiro foi de 5,596 bilhões de reais, movimentados em 389.300 operações. As maiores altas foram lideradas pelas ações ordinárias da concessionária CCR Rodovias (5,55%).
No mercado cambial, o dólar comercial subiu 0,28%, fechando a 1,770 real para a compra e a 1,772 real para a venda.
Pelo mundo
As bolsas da América Latina tiveram um predomínio de altas, com exceção do mercado venezuelano. Na Argentina, o índice Merval subiu 0,69% hoje. A bolsa de Caracas fechou em baixa de 0,49% e Bogotá teve alta de 0,54%. O Imebo, índice mais importante da Bolsa de Montevidéu e que mede a rentabilidade dos títulos públicos uruguaios, fechou nesta terça-feira quase estável, em leve alta de 0,02%.
O indicador de confiança do investidor diminuiu 3,2 pontos no mês de janeiro na Alemanha (caiu para 47,2 pontos, sendo que havia marcado 50,4 pontos em dezembro). Essa queda ainda continua acima da média histórica (27,1 pontos).
A Europa também manteve a tendência geral de resultados positivos. A bolsa de Londres fechou em alta de 0,34%. Na Alemanha, o índice DAX da bolsa de Frankfurt subiu 0,98%. Em Paris, o índice CAC-30 encerrou o dia em alta de 0,81%. A bolsa de Milão subiu 0,83% no fechamento, enquanto em Madri a alta foi de 1,28%.
Já as principais bolsas asiáticas tiveram queda hoje (19), com os investidores realizando lucros sobre as recentes valorizações no setor de tecnologia, enquanto aguardam balanços de grandes empresas dos Estados Unidos e observam os bancos centrais regionais e suas medidas para apertar as políticas. O índice MSCI da Ásia Pacífico exceto Japão recuava 0,38%, a 425 pontos, às 7h40 (horário de Brasília), com as empresas de tecnologia pesando após uma forte valorização que começou no início do ano passado. O índice Nikkei da bolsa de Tóquio perdeu 0,83%, a 10.764 pontos, com o iene mais forte pesando em ações de exportadoras.
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