A comunidade de mobilização pela internet Avaaz lançou uma campanha online em apoio ao Wikileaks. O abaixo-assinado, que pretende reunir 1 milhão de pessoas em uma semana, denuncia a “preseguição agressiva” contra o site e o “ataque à liberdade de expressão e imprensa”.
De acordo com o texto, que foi divulgado no site da comunidade, as recentes atitudes contra o site – como boicotes e a prisão de seu criador, Julian Assange-, é uma violação dos principios democráticos básicos.
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Além disso, a campanha faz um apelo para que o site só seja tirado do ar e os responsáveis punidos caso tenham violado alguma lei, o que de acordo com peritos internacionais não aconteceu. O texto lembra ainda que o site trabalha com jornais renomados em todo o mundo, como o New York Times, Guardian, Spiegel, entre outros, e que seleciona cuidadosamente o que é publicado.
A Avaaz, que significa voz em várias línguas européias, do Oriente Médio e asiáticas, convoca pessoas de todo o mundo para assinarem o protesto “contra a intimidação ao Wikileaks”. Até o sábado (11/12) mais de 500 mil pessoas já haviam assinado.
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