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Na América do Sul, os países da região, em cúpula da Unasul, consolidam apoio ao presidente boliviano Evo Morales, opinião corroborada por especialistas europeus. Portugal, França, Espanha e Itália, até agora, não se desculparam. O governo boliviano acusa Washington de dar ordens a esses países para intimidá-lo e amedrontá-lo e sugeriu que a Europa “se livre do imperialismo norte-americano”. Os EUA disseram que a decisão partiu dos próprios países envolvidos no episódio. Os países suspeitavam que o ex-agente da CIA, Edward Snowden, estivesse no avião rumo à Bolívia, o que não se confirmou. Procurado por espionagem, ele ainda se encontra no aeroporto de Moscou. Leia artigo de Jeferson Miola.
Agência Efe
Portugal, por sua vez, passou por uma greve geral histórica e ainda iniciou uma crise política, com a saída do democrata-cristão Paulo Portas do governo. O premiê Passos Coelho tenta articular com a base aliada para evitar sua demissão e a convocação de novas eleições.