Embora bons resultados tenham influenciado positivamente as principais bolsas ao redor do mundo, a Bovespa atingiu hoje (26) seu menor número de pontos desde 13 de novembro do ano passado. Durante o pregão da Dow Jones, foi anunciado um aumento da confiança dos consumidores norte-americanos na economia, o que ajudou a maioria das demais bolsas mundiais a fechar em alta.
Em Nova York, o índice Dow Jones Industrial, principal de Wall Street, fechou praticamente estável, com leve queda de 0,03% (ou 2,79 pontos), aos 10.194,07 pontos. O desempenho surpreendeu, já que o indicador abrira em alta. Também em baixa, fecharam ainda o Standard & Poor's 500 (-0,42%) e o Nasdaq (-0,32%).
Em São Paulo, o Ibovespa fechou com uma queda de 1,05%, encerrando a 65.523 pontos. O giro financeiro foi de 6,470 bilhões de reais, movimentados em 444.185 operações. As maiores altas foram das ações preferenciais da distribuidora elétrica Eletropaulo (4,34%).
No mercado cambial, o dólar comercial subiu 0,87%, para 1,834 real para a compra e 1,836 real para a venda – nível que não alcançava desde o começo de setembro de 2009.
Pelo mundo
Na Europa, com bons resultados obtidos no índice de confiança do consumidor nos Estados Unidos, as principais bolsas do continente fecharam em alta. Contribuíram para os dados positivos os lucros maiores que o esperado das empresas Siemens e Novartis. Em Londres, o índice FTSE-100 (do Financial Times) fechou em alta de 0,31%. A bolsa de Frankfurt encerrou o dia em alta de 0,65%. Na bolsa de Paris, o índice CAC-40 fechou em alta de 0,67%. O FTSE MIB, de Milão, fechou em leve alta de 0,16%. Em Madri, o Ibex-35 fechou em alta de 0,87%.
Na América Latina, o índice Merval, da bolsa de Buenos Aires, fechou em queda de 0,51%. A bolsa de Caracas fechou em alta de 0,69%. Na bolsa de Bogotá, o índice IGBC fechou em alta de 0,85%. Na bolsa de Montevidéu, os bônus públicos fecharam em alta de 0,08%.
Na Ásia, as principais bolsas apresentaram queda, com Taiwan sofrendo a pior desvalorização em seis meses à medida que se acumulavam temores de que a China possa impor mais medidas para cercear o crédito, potencialmente afetando a recuperação econômica global. A bolsa de Tóquio caiu 1,78%, fechando no menor patamar em cinco semanas, com as recentes valorizações do iene afetando o desempenho de papéis de exportadoras. Em Xangai, a queda foi de 2,42%, para 3.019 pontos, enquanto em Hong Kong a desvalorização foi de 2,38%, para 20.109 pontos.
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