A morte do líder norte-coreano Kim Jong-il no último sábado (17/12) e anunciada nesta segunda-feira (19) repercutiu em todo o mundo. As mensagens gerais são de condolência ao norte-coreano, que estava há 17 anos no poder.
O governo chinês ofereceu suas “profundas condolências” pela morte e destacou ainda que Kim Jong-il foi um “bom amigo” para o país. Uma das maiores parceiras políticas e econômicas do governo norte-coreano, a China ainda destacou que continuará apoiando o país para “salvaguardar a paz e a estabilidade” na região.
Apesar de não comentar a sucessão do líder-coreano, Pequim afirmou acreditar que a Coreia do Norte “transforme sua tristeza em força e avanço em sua causa social”.
Já o líder do Partido Comunista da Rússia, Gennady Ziuganov, afirmou que os cidadãos norte-coreanos “esperam um período complexo” e desejou “sabedoria e estoicismo” ao país, além de prestar condolências.
Na Inglaterra, o ministro das Relações Exteriores, William Hague, pediu que o novo líder norte-coreano trabalhe “pela paz e pela segurança na região”. Hague destacou ainda que a Coreia do Norte precisa seguir as negociações para a desnuclearização da península coreana.
“Esperamos que a nova liderança [da Coreia do Norte] reconheça que o envolvimento com a comunidade internacional oferece as melhores perspectivas para melhorar a vida do povo desse país”, declarou.
O Japão também destacou que a morte de Kim Jong-il não pode “afetar a paz e a segurança na península coreana”. Apesar de prestar condolências pelo fato, o país afirmou também que irá fortalecer sua comunicação com os Estados Unidos, China e Coreia do Sul para se preparar para possíveis imprevistos.
NULL
NULL
NULL