Na Índia, o jovem empreendedor Karthik Naralasetty, de 22 anos, fez com que as redes sociais agora não apenas conectassem amigos, mas também necessidades mais urgentes. Ganhador do Prêmio Empreendedores Sociais da Juventude em Staples – Ashoka, ele criou o SocialBlood (http://socialblood.org/), uma rede social que une doadores de sangue ao redor do mundo.
Alguns tipos sanguíneos são menos comuns e compatíveis do que outros, portanto, a busca é mais difícil. Pensando nisso, Naralasetty desenvolveu esse aplicativo, que convida o usuário a fazer um registro e colocar seu tipo sanguíneo.
socialblood.org
O projeto, que é vinculado ao Facebook, conecta usuários da rede social e auxilia a promoção de campanhas de incentivo a doações de sangue. Cerca de 1,5 mil pessoas já estão cadastradas.
Recentemente, Naralasetty rece
Cada tipo sanguíneo é aceito ou rejeitado pelo organismo do receptor de acordo com os aglutinógenos que possui. Os aglutinógenos de uma pessoa que possua sangue do tipo B, por exemplo, serão reconhecidos pelo organismo de um tipo A como material estranho e, portanto, serão aglutinados. O tipo O, não possui aglutinógenos e, dessa forma, pode doar para qualquer indivíduo. Mas, por outro lado, em seu organismo, qualquer aglutinógeno será reconhecido como um corpo estranho, o que faz com que ele só possa receber doações de seus semelhantes.
A comunidade brasileira do SocialBlood ainda é restrita. O grupo O negativo, que é o que possui maior dificuldade para obter doadores, possui apenas seis membros.
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