A estreia da série de programas “Aula Pública”, organizada por Opera Mundi em parceria com a TV Unesp, foi o destaque do site nesta semana. O programa inaugural contou com o jornalista Breno Altman respondendo à questão: “Esquerda e direita: que saída elas oferecem para crise?”. Confira aqui a programação completa do evento.
Reprodução/Opera Mundi TV
Já a avalanche provocada por notícias relacionadas aos escândalos de espionagem parece não ter fim. Nos EUA, o NYT reportou que a CIA pagava 10 milhões de dólares por ano à AT&T para ter acesso aos seus clientes. Já a Reuters informou que o ex-agente Edward Snowden obteve parte dos dados vazados ao persuadir seus então colegas na NSA a fornecerem suas senhas e logins.
O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, admitiu tensões entre seu país e a Alemanha, também alvo de espiões norte-americanos, enquanto Berlim estuda a possibilidade de interrogar Snowden em Moscou, onde o ativista se encontra exilado. E, no Brasil, a presidente Dilma Rousseff, corroborada pela opinião de diplomatas como Nelson Barbosa, afirmou que a ação da Abin realizada em diplomatas estrangeiros em Brasília há dez anos não se compara aos casos revelados por Snowden, como foi informado pela Folha de S. Paulo.
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Em Nova York, adotando um discurso progressista e à esquerda dos padrões de seu partido, o democrata Bill de Blasio tornou-se o novo prefeito da cidade, retomando o controle do partido na cidade após 20 anos. Conheça sete curiosidades ao seu respeito. Outro grande destaque das eleições regionais norte-americanas foi a vitória do republicano Chris Christie no estado de Nova Jersey, que ganha espaço nacional com seu discurso mais moderado. Ainda nos EUA, o governo anunciou que o número de massacres com armas de fogo no país triplicou nos últimos cinco anos. Veja em “Duelos de Opinão”, pareceres contrários e favoráveis sobre o porte de armas.
Na quarta-feira, relatório divulgado por especialistas suíços indicou que o ex-líder palestino Yasser Arafat, morto em 2004, poderia ter sido envenenado, já que o nível de polônio (substância rara e venenosa) em seu corpo era 18 vezes acima do normal. Embora ex-assessores do ex-premiê israelense Ariel Sharon terem dito que o governo da época não tinha interesse em sua morte, uma comissão palestina que investigou os relatório apontou Israel como “principal e único suspeito” do que considera ter sido um assassinato.