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Hoje na História

Hoje na História: 1816 - Estreia a ópera 'Barbeiro de Sevilha', de Rossini

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Obra ficou marcada na história musical como o grande sucesso de Rossini, que é considerado o renovador da arte lírica italiana

Max Altman

São Paulo (Brasil)
2021-02-20T21:16:00.000Z

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Em 20 de fevereiro de 1816, estreia a ópera O Barbeiro de Sevilha, de Gioacchino Rossini, no Teatro di Torre Argentina, em Roma. Inspirada na peça teatral do dramaturgo francês Pierre de Beaumarchais, a obra ficou marcada na história musical como o grande sucesso de Rossini. O compositor, pelo conjunto da obra - composta essencialmente de óperas bufas -, é considerado o renovador da arte lírica italiana. 

Rossini morou boa parte da vida em Paris e era também um conhecido gourmand (apreciador de gastronomia). O Tournedos Rossini é um famoso prato imaginado por ele. Conta a anedota que ele pediu ao chef do Café Anglais, um grande restaurante parisiense, um prato à base de carne bovina, trufas e foie gras. 

Foi então que o chef resolveu empilhar uma torrada de pão, um tournedos (filé de vaca), o foie gras e cobrir tudo isso com um molho à base de vinho madeira e trufas. Todavia, Rossini não foi apenas amante da gula: foi ainda um talentoso gourmet (criador de pratos). 

Em 1809, o magnata Domenico Barbaia assumiu a direção do Teatro São Carlos, de Nápoles, sendo o principal responsável pelo prestígio conseguido pela sala de espetáculos, que se tornaria uma das mais reputadas em toda a Europa. O teatro sempre tivera programação de caráter conservador. A vinda de Rossini, então com 24 anos, trazido por Barbaia em 1815, seria um sopro de ar fresco. 

Entre 1815 e 1822, Rossini escreveu 18 óperas, sendo metade para o teatro napolitano. Entre as outras, conta-se o maior sucesso do compositor: O Barbeiro de Sevilha. 

Diz-se que Rossini escreveu a ópera para pagar uma dívida e que o contrato foi assinado somente dois meses antes da sua estreia. 

A ária mais famosa da ópera é o Largo al factotum, cantada pelo protagonista, Fígaro (barítono), logo no 1º ato. A um certo ponto, ele começa a repetir seu próprio nome de forma rápida e exaustivamente. 

Wikimedia Commons
Rossini era célebre por seu ritmo rápido de composição, e toda a música foi concluída em menos de três semanas

Estreia desastrosa

A ópera de Rossini segue a primeira das peças da "trilogia de Fígaro", de Beaumarchais, enquanto Mozart, em As Bodas de Fígaro, composta 30 anos antes, baseara-se na segunda parte. A versão original de Beaumarchais foi encenada pela primeira vez em Paris no ano de 1775, na Comédia Francesa, no Palácio das Tulherias. 

Rossini era célebre por seu ritmo rápido de composição, e toda a música do Barbeiro de Sevilha foi concluída em menos de três semanas. A estreia da obra foi um fracasso retumbante: a plateia vaiou e gracejou durante todo o espetáculo, e diversos incidentes prejudiciais ocorreram no palco: um gato saltou em cena durante uma ária suave; uma corda de viola arrebentou durante a execução; e um cantor deu um passo em falso e caiu. Em meio a gargalhadas, gritos e assovios, Rossini retirou-se do teatro. 

Mais tarde, diria: "Diante da atitude do público instigado, tive de fugir. Parecia que queriam me assassinar". Partidários de rivais de Rossini, infiltrados na plateia – o que era comum na época - incitaram muitas destas manifestações. Já a segunda performance teve um destino muito diferente e fez com que a obra se tornasse um grande sucesso. 

Uma outra ópera baseada na mesma peça já havia sido composta por Giovanni Paisiello, e uma terceira foi composta em 1796, por Nicolas Isouard. Embora a obra de Paisiello tenha feito sucesso por algum tempo, a versão de Rossini é a única a perdurar no repertório operístico.

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Coronavírus

Mapa da vacinação no mundo: quantas pessoas já foram imunizadas contra covid-19?

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Veja o mapa da vacinação no mundo, como está a vacinação no Brasil e quantas doses contra covid-19 já foram administradas

Redação Opera Mundi

São Paulo (Brasil)
2021-04-14T18:46:00.000Z

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A vacina contra o novo coronavírus já existe e começou a ser administrada em diversos países. A primeira dose foi dada no Reino Unido ainda em 2020, e a tendência é que a imunização se espalhe pelo mundo, a depender das ações de cada um dos governos. Nos mapas a seguir, você pode conferir quem já iniciou a vacinação no mundo e quantas doses já foram administradas por país. Os gráficos são do projeto Our World in Data, da Universidade de Oxford.

Nos gráficos abaixo, você pode saber também como está a vacinação no Brasil contra covid-19.  Além disso, você consegue ver como está a curva de casos e a curva de mortes em países onde já há vacinação. Os dados podem ter uma defasagem de até 24 horas, pois são atualizados diretamente pela universidade britânica.

Os nomes dos países só estão disponíveis em inglês, mas você pode usar esta tabela como referência para traduzi-los, se precisar.


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Países que já começaram a vacinação contra covid-19

Os países que aparecem pintados no mapa já estão vacinando. Quanto mais forte a cor, maior o número de doses já aplicadas.


Leia também: É hora do lockdown completo, diz Ubiratan de Paula Santos

Número de doses de vacina contra covid-19 já administradas (total)

Atenção: cada dose é contada como única. A maior parte das vacinas é aplicada em duas doses. A primeira linha do gráfico (World) mostra a soma total de doses de todo o mundo.

Percentual já vacinado da população de cada país

Com ao menos uma dose:

Países onde já há pessoas totalmente imunizadas com duas doses

Percentual de pessoas por país já totalmente imunizadas com duas doses

Ritmo de vacinação diária, por país

Quantas doses cada país administrou desde 15 de dezembro de 2020 por dia, na média móvel de sete dias.

Casos nos países onde já há vacinação contra covid-19

No gráfico abaixo, você vê em países selecionados quais os efeitos que a vacinação está provocando no número de casos do novo coronavírus:

Mortes nos países onde já há vacinação contra covid-19

No gráfico abaixo, você vê em países selecionados quais os efeitos que a vacinação está provocando no número de mortes causadas pelo novo coronavírus:

PaísVacinas
AfghanistanOxford/AstraZeneca
AlbaniaPfizer/BioNTech, Sinovac
AlgeriaSputnik V
AndorraPfizer/BioNTech
AngolaOxford/AstraZeneca
AnguillaOxford/AstraZeneca
Antigua and BarbudaOxford/AstraZeneca
ArgentinaOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing, Sputnik V
AustraliaOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
AustriaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
AzerbaijanSinovac
BahamasOxford/AstraZeneca
BahrainOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing, Sputnik V
BangladeshOxford/AstraZeneca
BarbadosOxford/AstraZeneca
BelarusSputnik V
BelgiumModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
BelizeOxford/AstraZeneca
BermudaPfizer/BioNTech
BhutanOxford/AstraZeneca
BoliviaSputnik V
BrazilOxford/AstraZeneca, Sinovac
BruneiOxford/AstraZeneca
BulgariaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
CambodiaSinopharm/Beijing
CanadaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Cape VerdeOxford/AstraZeneca
Cayman IslandsPfizer/BioNTech
ChilePfizer/BioNTech, Sinovac
ChinaSinopharm/Beijing, Sinopharm/Wuhan, Sinovac
ColombiaPfizer/BioNTech, Sinovac
Costa RicaPfizer/BioNTech
Cote d’IvoireOxford/AstraZeneca
CroatiaPfizer/BioNTech
CyprusPfizer/BioNTech
CzechiaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
DenmarkModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
DominicaOxford/AstraZeneca
Dominican RepublicOxford/AstraZeneca, Sinovac
EcuadorPfizer/BioNTech
EgyptOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing
El SalvadorOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinovac
EnglandOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Equatorial GuineaSinopharm/Beijing
EstoniaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Faeroe IslandsModerna, Pfizer/BioNTech
Falkland IslandsOxford/AstraZeneca
FinlandModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
FranceModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
GabonSinopharm/Beijing
GambiaOxford/AstraZeneca
GeorgiaOxford/AstraZeneca
GermanyModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
GhanaOxford/AstraZeneca
GibraltarPfizer/BioNTech
GreeceModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
GreenlandPfizer/BioNTech
GrenadaOxford/AstraZeneca
GuatemalaModerna
GuernseyPfizer/BioNTech
GuineaSputnik V
GuyanaOxford/AstraZeneca
HondurasModerna, Oxford/AstraZeneca
Hong KongPfizer/BioNTech, Sinovac
HungaryModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing, Sputnik V
IcelandModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
IndiaCovaxin, Oxford/AstraZeneca
IndonesiaOxford/AstraZeneca, Sinovac
IranSputnik V
IraqOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing
IrelandModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Isle of ManOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
IsraelModerna, Pfizer/BioNTech
ItalyModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
JamaicaOxford/AstraZeneca
JapanPfizer/BioNTech
JerseyOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
JordanPfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing
KazakhstanSputnik V
KenyaOxford/AstraZeneca
KosovoOxford/AstraZeneca
KuwaitPfizer/BioNTech
LaosSinopharm/Beijing, Sputnik V
LatviaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
LebanonPfizer/BioNTech
LiechtensteinModerna, Pfizer/BioNTech
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MacaoPfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing
MalawiOxford/AstraZeneca
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MaldivesOxford/AstraZeneca
MaliOxford/AstraZeneca
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MauritaniaSinopharm/Beijing
MauritiusOxford/AstraZeneca
MexicoOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sputnik V
MoldovaOxford/AstraZeneca
MonacoPfizer/BioNTech
MongoliaOxford/AstraZeneca
MontenegroSinopharm/Beijing, Sputnik V
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MoroccoOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing
MozambiqueSinopharm/Beijing
MyanmarOxford/AstraZeneca
NamibiaSinopharm/Beijing
NepalOxford/AstraZeneca
NetherlandsModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
New ZealandPfizer/BioNTech
NigeriaOxford/AstraZeneca
North MacedoniaPfizer/BioNTech
Northern CyprusOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinovac
Northern IrelandOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
NorwayModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
OmanOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
PakistanOxford/AstraZeneca, Sinopharm/Beijing, Sputnik V
PalestineModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
PanamaPfizer/BioNTech
ParaguaySputnik V
PeruSinopharm/Beijing
PhilippinesOxford/AstraZeneca, Sinovac
PolandModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
PortugalModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
QatarPfizer/BioNTech
RomaniaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
RussiaEpiVacCorona, Sputnik V
RwandaModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Saint HelenaOxford/AstraZeneca
Saint Kitts and NevisOxford/AstraZeneca
Saint LuciaOxford/AstraZeneca
Saint Vincent and the GrenadinesOxford/AstraZeneca
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Saudi ArabiaOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
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SpainModerna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
Sri LankaOxford/AstraZeneca
SurinameOxford/AstraZeneca
SwedenOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
SwitzerlandModerna, Pfizer/BioNTech
TaiwanOxford/AstraZeneca
ThailandOxford/AstraZeneca, Sinovac
TogoOxford/AstraZeneca
Trinidad and TobagoOxford/AstraZeneca
TunisiaPfizer/BioNTech, Sinovac, Sputnik V
TurkeyPfizer/BioNTech, Sinovac
Turks and Caicos IslandsPfizer/BioNTech
UgandaOxford/AstraZeneca
UkraineOxford/AstraZeneca
United Arab EmiratesOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech, Sinopharm/Beijing, Sinopharm/Wuhan, Sputnik V
United KingdomOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
United StatesJohnson&Johnson, Moderna, Pfizer/BioNTech
UruguayPfizer/BioNTech, Sinovac
VenezuelaSputnik V
VietnamOxford/AstraZeneca
WalesOxford/AstraZeneca, Pfizer/BioNTech
ZimbabweSinopharm/Beijing



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