Um dos responsáveis pelo atentado de 11 de setembro nos Estados Unidos, Khalid Sheikh Mohammed, foi interrogado sob técnicas de tortura na prisão norte-americana de Guantánamo, em Cuba, e forneceu uma pista crucial para que Osama bin Laden fosse encontrado.
As informações estão contidas em documentos revelados pelo site Wikileaks e publicados pelo jornal britânico The Daily Telegraph.
Mohammed foi submetido a métodos de tortura como o “submarino” e posições dolorosas e acabou contando à CIA o nome do mensageiro pessoal de Bin Laden.
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Uma segunda fonte, o chefe de operações terroristas, Abu Faraj al-Libi, também membro da Al Qaeda e detido em Guantánamo, confirmou a identidade do mensageiro. Al Libi teria desempenhado um papel fundamental na busca de um “refúgio” para Bin Laden e chegou a morar no local.
O líder da Al Qaeda foi morto no domingo pelas forças norte-americanas no Paquistão. Ele estava em uma mansão de alta segurança em Abbottabad, a cerca de 50 quilômetros da capital paquistanesa.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, confirmou a morte do terrorista no mesmo dia, em um pronunciamento oficial transmitido pela televisão.
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