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Somos um portal de notícias especializado em cobertura internacional, com linha editorial progressista, voltada à construção de um mundo mais igualitário

Redação

2016-07-14T21:48:00.000Z

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Opera Mundi, portal de notícias especializado em cobertura internacional e com dedicação especial à América Latina, é um projeto único no Brasil. Com linha editorial progressista, voltada à construção de um mundo mais igualitário, completamos sete anos de estrada com preocupação permanente com a qualidade da informação que oferecemos a leitores e leitoras. Clique para assinar.

O que Opera Mundi faz?

Opera Mundi mantém um noticiário atualizado diariamente sobre os principais eventos do dia na cena internacional, além de publicar artigos e material multimídia que ajudam a esclarecer e aprofundar os temas em evidência.

Mantemos a revista eletrônica Samuel, que republica e divulga textos fundamentais de publicações independentes de todo o mundo. Inspirada nos modelos de sucesso da norte-americana Utne Reader, da francesa Courrier International e da italiana Internazionale, a Samuel aposta na seleção/edição como diferencial, reunindo textos bem escritos e de alta qualidade informativa editados por diferentes veículos internacionais e também nacionais.

Veja quem também apoia nossa campanha:

Além disso, agregamos recentemente a revista Diálogos do Sul, que, herdeira dos Cadernos do Terceiro Mundo, traz dois sites espelhados com versão em português e espanhol com análises e opiniões sobre questões relacionadas à América Latina e aos países do sul geopolítico do mundo.

Por que se o site aceita publicidade?

O jornalismo, historicamente, recorreu ao duplo financiamento: o do público e o da publicidade. A receita advinda da publicidade em nosso site não cobre totalmente os custos de Opera Mundi, que incluem salários de jornalistas e colaboradores, aluguel do espaço onde funciona nossa redação e aquisição e manutenção de equipamentos, assim como viagens para coberturas especiais e reportagens em países tão distantes quanto Índia, África do Sul, México, França e Vietnã. Além disso, quanto mais o público colabora, maior a garantia da continuidade e da qualidade do projeto.

Quem faz Opera Mundi?

Opera Mundi é feito por oito jornalistas baseados na redação do site em São Paulo que acompanham a cena política, econômica e cultural do planeta. Na equipe, há quem leia e escreva fluentemente em inglês, alemão, francês, espanhol, italiano e, claro, português.

Contamos também com a colaboração de jornalistas espalhados pelo mundo, em países como Argentina, Chile, Colômbia, Itália, México, Honduras, França, Israel, Reino Unido, Índia, Alemanha, Estados Unidos e Rússia. Nossa rede de colaboradores internacionais é uma das maiores da imprensa brasileira.

Através deles ou de enviados especiais, cobrimos in loco acontecimentos de importância global como o golpe de Estado em Honduras em 2009, a crise grega em 2010, a Primavera Árabe em 2011 e as eleições argentinas de 2015.

Também temos uma equipe de tradutores que garantem a qualidade do conteúdo que é editado pela Revista Samuel.

Além da redação e do time editorial, temos uma pequena equipe comercial, que negocia e gerencia contratos de publicidade e é responsável por campanhas como esta.

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Política e Economia

Após receber carta de Bolsonaro, EUA pedem que Brasil adote “medidas imediatas” contra desmatamento

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Principal representante da Casa Branca saudou as promessas de luta contra o desmatamento ilegal no Brasil; cacique Raoni disse que são mentirosas

Redação

RFI RFI

Paris (França)
2021-04-16T22:40:00.000Z

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O governo dos Estados Unidos respondeu nesta sexta-feira (16/04) à carta enviada na véspera pelo presidente brasileiro, Jair Bolsonaro. O principal representante da Casa Branca sobre questões ambientais saudou as promessas de luta contra o desmatamento ilegal da Amazônia até 2030, mas pediu que iniciativas com resultados concretos sejam implementadas imediatamente.

"O fato de o presidente Bolsonaro ter confirmado o compromisso de eliminar o desmatamento ilegal é importante", disse o enviado especial de Joe Biden para a diplomacia climática, John Kerry. “Esperamos medidas imediatas e um diálogo com as populações indígenas e a sociedade civil para fazer com que esse anúncio se traduza em resultados concretos”, insistiu o representante de Washington em uma postagem nas redes sociais.

Na quinta-feira (15/04), a Presidência brasileira divulgou uma carta de sete páginas, antes da cúpula dos Chefes de Estado sobre a mudança climática que acontecerá em 22 de abril, na qual Bolsonaro diz estar disposto a trabalhar para cumprir as metas ambientais do país no Acordo de Paris e, para isso, pede recursos da comunidade internacional. "Queremos reafirmar nesse ato (...) o nosso inequívoco compromisso em eliminar o desmatamento ilegal no Brasil até 2030", dizia a texto.

O cacique Raoni, internacionalmente conhecido pela sua luta em defesa da preservação da Amazônia, chegou a reagir publicamente à carta de Brasília pediu ao presidente dos Estados Unidos para ignorar a promessa de Bolsonaro.

"Ele tem dito muitas mentiras", disse o líder indígena no vídeo divulgado pelo Instituto Raoni nesta sexta-feira. "Se este presidente ruim falar alguma coisa para o senhor, ignore-o (...). Ele [Bolsonaro] está querendo liberar o desmatamento nas nossas florestas, incentivando invasões nas nossas terras", acrescentou.

U.S. Department of State
Governo dos Estados Unidos respondeu nesta sexta-feira à carta enviada na véspera pelo presidente brasileiro

Biden cogitou sanções econômicas antes de ser eleito

A política ambiental do governo Bolsonaro é frequentemente criticada pelos ecologistas, mas também por vários líderes internacionais. O Brasil já foi alvo de medidas de retaliação no exterior, na tentativa de chamar a atenção para a situação na Amazônia.

Do lado dos líderes mundiais, o presidente francês Emmanuel Macron já criticou abertamente a posição de Brasília sobre a preservação do meio ambiente desde que Bolsonaro chegou ao poder. Em setembro passado, antes de ser eleito, Biden também cogitou a imposição de sanções econômicas contra o Brasil se não houvesse uma desaceleração do desmatamento.  

Muito mais próximo dos ex-presidente norte-americano Donald Trump que do atual governo democrata dos Estados Unidos, Bolsonaro informou que pretende participar da cúpula virtual sobre o clima organizada por Biden na semana que vem. Cerca de 40 liderem mundiais devem marcar presença no evento.

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