O governo de Cuba libertou dois dissidentes, Hector Maseda , marido da líder do grupo damas de Branco, formado por mães e mulheres de presos cubanos, e Eduardo Díaz, que havia rejeitado o exílio na Espanha.
Ambos estavam condenados a 20 anos de prisão.
Os dois, soltos nesta sexta-feira (12/02), fazem parte de um grupo de 52 dissidentes presos que serão libertados por conta de um acordo feito entre a igreja e o presidente, Raúl Castro, em 2010. Até então, 43 já deixaram a prisão.
Leia mais:
Cuba comuta pena de último condenado à morte
Justiça cubana condena a 30 anos de prisão salvadorenho acusado de terrorismo
Quem defende bloqueio não é anticubano, diz Yoani
Visita de Funes a Cuba acende debates em El Salvador
Venezuela prende político acusado de aliança com terroristas
Salvadorenho ligado a Posada Carriles é preso na Venezuela
Venezuela extradita para Cuba salvadorenho acusado de terrorismo
Ex-agente cubano da CIA participa de marcha em Miami a favor das Damas de Branco
Mais quatro presos devem ser libertados nos próximos dias.
Tanto Hector Maseda como Eduardo Díaz desejam continuar na ilha. Dos 52, nove continuam detidos e se negam a partir para o exílio.
Masera e Diaz foram presos em março de 2003, junto de outros 73 dissidentes.
Além das libertações, desde abril de 2008, Raúl Castro vem comutando a pena
capital contra cerca de 30 presos, e colocou em análise os casos de
Real e dos salvadorenhos Ernesto Cruz León e Otto René Rodríguez
Llerena, condenados por colocar bombas em instalações turísticas
cubanas.
Siga o Opera Mundi no Twitter
Conheça nossa página no Facebook
NULL
NULL
NULL