Ao anunciar publicamente os novos benefícios do governo norte-americano a jovens imigrantes irregulares que vivem no país, o presidente Barack Obama foi interrompido por um repórter e iniciou uma breve e ríspida discussão.
Enquanto justificava o porquê de reduzir o volume de deportações de jovens que viveram a maior parte da vida no país sem documentação regular, acabou sendo cruzado por uma pergunta de Neil Munro, do The Daily Caller, e retrucou: “Com licença, senhor, mas ainda não é hora de perguntas”.
O jornalista insistiu, questionando-o se a imprensa não poderia fazê-lo perguntas. O presidente retrucou novamente, em tom mais seco: “Não enquanto eu estiver falando”.
Com o final do anúncio, Obama se dirigiu novamente ao repórter que o interrompeu. Incomodado disse: “E a resposta para sua pergunta é, senhor… Na próxima vez eu prefiro que o senhor me permita concluir minhas considerações antes de me fazer perguntas… Eu não pedi uma discussão”.
Em entrevista ao Huffington Post, o editor-chefe do Daily Caller, Tucker Carlson, argumentou que “isso é o que repórteres devem fazer. Espera-se que consigam respostas para suas perguntas”. “É difícil saber o que há de errado em perguntar algo para o presidente”, questionou-se.
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